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- Drivers de LED Classe II - Conheça as Diferenças e Aplicações
Escolher uma fonte de alimentação para luminárias públicas pode ser desafiador, especialmente devido às inúmeras opções e regulamentações que devem ser seguidas a depender de cada tipo de aplicação. Um dos principais pontos a ser avaliado quando falamos de equipamentos conectados à rede elétrica é a questão de segurança, em especial contra choque elétrico, que pode colocar vidas em jogo. No Brasil, essa tarefa é ainda mais complexa devido à falta frequente de sistema de aterramento em muitas instalações, seja por serem antigas, ou mesmo por falta de viabilidade técnica. Para isso, a Norma ABNT IEC 60598-1 define classes de proteção para a classificação das luminárias. De acordo com essa classificação, as luminárias oferecem mais ou menos segurança e são indicadas para diferentes situações. As classificações para luminárias mais comuns, relativas a este quesito, são Classe I, II ou III, onde as definições são citadas abaixo: Luminárias Classe I: Possuem isolamento básico; Requerem conexão à terra para proteção; A proteção contra choques elétricos depende do aterramento adequado; Tensão de isolação dielétrica de 1440Vac (1000V + 2*U onde U=Tensão de linha: 220Vac); Luminárias Classe II: Possuem isolamento duplo ou reforçado; Não têm conexão à terra; Oferecem proteção contra choques independente do aterramento; Tensão de isolação dielétrica de 2880Vac (2000V + 4*U onde U=Tensão de linha: 220Vac); Luminárias Classe III: Operam com tensão extra-baixa de segurança (SELV), < 50Vac ou < 120Vdc; Tipicamente alimentadas por fontes de 12Vdc ou 24Vdc; Não requerem medidas de proteção adicionais devido à baixa tensão; Tensão de isolação dielétrica de 500Vac (isolação básica para produtos SELV); A tabela abaixo apresenta a especificação da Norma IEC 60598 para a Classificação das luminárias: Figura 1 - Tabela Classificação Luminárias conforme IEC 60598 O elo mais importante para a classificação da luminária é o driver, assim, é primordial que ele seja escolhido de forma correta para permitir a classificação das luminárias adequadamente. Nota-se que as luminárias Classe II não necessitam de aterramento pois já são fabricadas com uma isolação dupla ou reforçada, que suporta no mínimo o dobro da tensão de rigidez dielétrica do que uma luminária Classe I. As Luminárias LED As luminárias LED necessitam de placas de circuito impresso onde os LEDs são aplicados. Estas placas são normalmente feitas de dois tipos de material: FR4, que é um tipo de fibra de vidro, ou MCPCB (Metal Core Printed Circuit Board), que é uma placa com base de alumínio. Devido ao fato de necessitarem de uma alta dissipação de potência em uma área muito pequena, luminárias LED de IP normalmente usam este segundo tipo de placa. As placas MCPCB são construídas com uma camada de cobre + camada de isolação dielétrica + base de alumínio, sendo que a camada intermediária é extremamente fina, na casa dos micrômetros, e é a responsável pela isolação entre a carcaça da luminária e o driver. Não é raro que ocorra fuga de corrente através desta camada de isolação das MCPCBs, que pode estar ligada a alguma falha de construção ou mesmo devido ao efeito capacitivo gerado intrinsicamente pela sua construção. Por esse fator, é altamente recomendado o uso de drivers com isolação galvânica entre entrada e saída, pois adicionam uma camada extra de isolação, garantindo que, mesmo se a MCPCB vier a romper, o driver impedirá a ocorrência de tensões perigosas na carcaça da luminária. Abaixo são apresentados esboços de como é a construção interna e as tensões de isolação dos diferentes tipos: Drivers Não Isolados: Possuem conexão direta entre entrada e saída, sendo que a isolação elétrica do corpo da luminária e a rede elétrica fica apenas por conta da isolação da placa MCPCB. Drivers Isolados – Classe I Possuem um acoplamento magnético entre o lado da rede elétrica e o lado da carga, não havendo uma conexão física entre os dois lados. Esse tipo de acoplamento é chamado de isolação galvânica e evita o choque elétrico caso ocorra o fechamento do circuito entre algum cabo de saída e um ponto aterrado. Quando for o modelo de Classe I, a tensão de isolação entre entrada e saída é de 3750Vac, e a tensão de isolação entre os cabos de alimentação e a carcaça (ou conector terra) é de 1440Vac. Drivers Isolados – Classe II Nos drivers isolados de Classe II, o sistema de acoplamento magnético é similar ao dos Classe I e possuem a mesma tensão de isolação entre entrada e saída (3750Vac). Entretanto, apresentam uma tensão de isolação de 2880Vac entre os cabos de alimentação e carcaça, permitindo uma proteção muito maior. Com esse enfoque, notamos que é muito perigoso o uso de drivers não isolados quando as luminárias não são aterradas. E mesmo o uso de drivers isolados Classe I não garante total segurança nesses casos. O mais recomendado, quando existir a possibilidade de a luminária não ser aterrada, é a utilização dos drivers de Classe II. O Problema – Luminárias Classe I sem aterramento As luminárias de Classe I são as mais usuais no Brasil, por não necessitarem de um sistema de isolação especial e pelo fato de ser exigido no Brasil um sistema de aterramento nas instalações conforme detalhes da norma ABNT NBR 5410. O que ocorre é que, mesmo com essa exigência, muitas instalações não possuem um bom sistema de aterramento e, em muitos casos, ele nem está presente, o que compromete a segurança elétrica dos equipamentos. Para que uma luminária seja classificada como Classe I, ela deverá resistir a uma tensão de isolação de 1440Vac (1000V + 2*220V (tensão nominal)). Essa tensão deve ser aplicada entre os cabos condutores e a carcaça da luminária, sendo que não deve haver circulação de corrente durante o teste. Uma aplicação muito comum que ilustra claramente esta situação é o caso da Iluminação Pública. Embora os fabricantes de luminárias coloquem em seus materiais técnicos a necessidade do aterramento, são raras as instalações de luminárias públicas que o têm. Isso se deve principalmente à dificuldade e alto custo de fazer um ponto de aterramento específico para cada poste, que necessitaria de barras de cobre dedicadas inseridas no solo. Também não é possível a ligação do cabo de terra no neutro da rede elétrica de baixa tensão, pois, embora esteja aterrado em algum ponto, ele é o condutor neutro e não tem função de proteção, sendo que, dependendo da situação, pode colocar ainda mais risco ao produto. A falta de aterramento na instalação coloca o usuário em risco, pois, caso ocorra qualquer falha na isolação básica do dispositivo, o corpo do produto se tornará uma parte “viva” (energizada) e qualquer um que tocar poderá ser eletrocutado. Isso é perigoso tanto para o instalador quanto para os usuários em geral que podem ter acesso diretamente ao produto ou às superfícies condutoras que estejam conectadas a ele. A Solução – Uso de Luminárias Classe II Conforme visto anteriormente, as luminárias Classe II possuem um sistema de proteção contra choque elétrico diferenciado. O sistema de isolação elétrica precisa ser reforçado ou duplo, ou seja, é resistente o bastante para suportar uma condição muito mais severa, ou é duplo, para que, se o sistema primário falhar, haverá uma segunda proteção que garantirá a segurança elétrica. Para que uma luminária seja classificada como Classe II, ela deverá suportar uma tensão de 2880V (2000V + 4*220V (tensão nominal)), ou seja, é o dobro da tensão que uma luminária Classe I precisa. Neste tipo de luminária, o cabo terra também não está presente e, por isso, não necessita de aterramento. O ponto crucial para poder classificar uma luminária como sendo de Classe II é que o driver também tenha a mesma classificação. Por isso, a escolha do driver correto para este tipo de aplicação é primordial. No caso de Iluminação Pública ou mesmo outras instalações, o uso de luminárias com essa classificação garante a segurança da instalação, mesmo que esta não tenha sido projetada com sistema de aterramento ou mesmo se este tenha sido removido. Cuidado – Não confundir Classe II com Classe 2 Embora a pronúncia seja a mesma, a grandeza citada em romano ou em cardinal tem significados diferentes. Classe II: Trata-se de uma definição da IEC e diz respeito à classe de proteção de rigidez dielétrica entre os cabos condutores e a carcaça do produto. Seguem as diretrizes da IEC, exigindo dupla camada de isolamento ou isolamento reforçado, eliminando a necessidade de conexão de terra. São ideais para ambientes onde a conexão de aterramento não está disponível ou é impraticável, como em muitos projetos de iluminação pública. Identificados por um selo específico com um quadrado dentro de outro quadrado, conforme abaixo: Classe 2: Trata-se de uma definição da norma americana UL 1310 e trata das características de saída dos drivers. Indica que a saída é considerada segura ao toque e não requer proteção de segurança no nível da luminária. Os drivers com essa classificação têm tensão de saída inferior a 60 volts (para aplicações secas) ou 30 volts (para aplicações úmidas). Também têm uma corrente inferior a 5 amperes e potência inferior a 100 watts. Devido a essas restrições, o número de LEDs que um driver LED Classe 2 pode manipular é limitado. Seguem o padrão UL1310, com limitações de potência e corrente para garantir segurança. Utilizam fiação classificada para instalação em parede, adicionando uma camada extra de proteção. Indicados para aplicações que requerem baixa voltagem e corrente limitada. Conclusão No contexto de iluminação pública, onde a maioria dos postes não possui aterramento, a escolha de drivers de LED com isolação galvânica é fundamental, e o aterramento é obrigatório. Alguns instaladores utilizam o cabo neutro como substituto para o aterramento, uma prática não recomendada que pode causar danos ao equipamento e à segurança. Para resolver o problema deste tipo de instalação, é recomendado o uso de drivers Classe II, que, com seu isolamento duplo, oferece uma solução segura e eficiente, sem a necessidade de aterramento. Conheça os drivers Classe II da Brilia
- Projetores: como eles podem transformar o ambiente
Se estiver à procura de formas eficazes de dar vida e luminosidade ao seu espaço ao ar livre, considere a i mplementação de projetores! E sses itens versáteis são capazes de r ealçar detalhes arquitetônicos, destacar plantas e até mesmo criar uma atmosfera acolhedora para suas noites ao ar livre. Neste guia, vamos mostrar como utilizar os projetores da melhor forma possível para transformar seu espaço externo em um ambiente único e aconchegante. P repare-se para descobrir dicas incríveis que vão fazer toda a diferença na beleza do seu jardim ou quintal! E scolha os pontos focais I dentificar os elementos da paisagem que desejam destacar, como árvores, arbustos, rochas, fontes de água, esculturas ou estruturas arquitetônicas. D efina a intensidade luminosa adequada A intensidade da luz deve ser escolhida de acordo com a d istância entre o projetor e o objeto que pretende iluminar. Para objetos mais afastados, a intensidade do projetor deve ser superior. L eve em consideração a temperatura da cor Um fator importante a ser considerado ao escolher a iluminação é a t emperatura. Uma cor mais q uente (amarelo) incita uma atmosfera acolhedora e convidativa, enquanto uma cor mais fria (branco) proporciona uma sensação de modernidade e limpeza. Quando se trata de iluminação, a d istância entre os projetores e a área que você deseja iluminar é muito importante. S e a luz for muito fraca, não vai ter o efeito desejado, mas se for muito forte, pode até mesmo danificar as plantas. Então, p osicione sempre os projetores de modo que não atrapalhe o trânsito de pessoas, e n em esteja com direcionamento muito próximo às plantas. Em seguida, experimente diferentes posições para os seus projetores até encontrar aquela que produz o efeito desejado, seja para a iluminação indireta, direcional, realces ou sinalização. Por fim, certifique-se de que os p rojetores estão bem fixados no lugar para evitar quaisquer problemas futuros.
- Brilia: Uma Nova Fase na Iluminação LED
A Brilia, empresa pioneira no setor de iluminação LED no Brasil desde 2009, está inaugurando uma nova e próspera fase em 2024 . Após dois anos de intenso trabalho e investimentos, a companhia lança duas novas divisões de produtos que ampliam significativamente seu já robusto portfólio: a divisão de luminárias para indústrias e grandes espaços e a divisão de drivers e controles OEM para fabricantes de luminárias, incluindo iluminação pública. Com este movimento estratégico, a Brilia reforça seu compromisso em oferecer soluções completas e de alta performance em iluminação LED para os mais variados segmentos e aplicações. Somado a isso, a empresa também apresenta a nova edição de seu tradicional catálogo de produtos voltados para os mercados residencial e comercial, agora totalmente renovado e atualizado com as mais recentes tendências e tecnologias em iluminação. As três divisões reunidas contemplam mais de 850 produtos , compondo um dos mais completos e diversificados portfólios do mercado brasileiro de iluminação. Da residência à indústria, passando pelo varejo, hospitais, escolas e vias públicas, a Brilia possui a solução ideal em LED para qualquer tipo de projeto , sempre primando pela eficiência energética, durabilidade, sustentabilidade e bem-estar humano . Para dar sustentação a todo este crescimento, a Brilia conta com uma moderna unidade fabril, laboratório de ponta e centro logístico estrategicamente localizados em Navegantes, Santa Catarina. Além da excelente infraestrutura, o grande diferencial da empresa é seu time de engenharia e projetos altamente capacitado e especializado. São profissionais com sólida formação e experiência no setor, que trabalham no desenvolvimento de produtos inovadores, customizados e na realização de projetos luminotécnicos que entregam os melhores resultados para cada cliente e suas necessidades específicas. Essa expertise se traduz no elevado índice de satisfação dos clientes da Brilia , com NPS (Net Promoter Score) superior a 85 pontos, consolidando nossa posição na Zona de Excelência deste indicador de satisfação. À frente desta nova fase está o CEO Gerson Teixeira , executivo com vasta experiência e conhecimento no setor de iluminação. Sob sua liderança, a Brilia está ainda mais preparada para atender com excelência, agilidade e eficiência as demandas do mercado nacional, se consolidando como um dos principais players do segmento de iluminação a LED . "Nosso propósito é contribuir, por meio da iluminação, para um mundo melhor, mais sustentável e com mais qualidade de vida para as pessoas. Os investimentos nas novas divisões e a reformulação do nosso catálogo representam não apenas o crescimento da Brilia, mas o nosso compromisso em levar essa visão adiante" - Gerson Teixeira. Se sua necessidade é iluminação industrial, corporativa, residencial, comercial ou urbana, conte com a qualidade, tecnologia e versatilidade das soluções em LED da Brilia. Acesse nosso site e conheça todos os lançamentos e novidades que preparamos para iluminar esse novo tempo com ainda mais inovação, design e performance.
- Como Iluminar ambientes de trabalho?
A ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 é a Norma Brasileira que estabelece os requisitos para a iluminação adequada em ambientes de trabalho. Ela é referenciada na Norma Regulamentadora NR-17 que trata de vários requisitos de ergonomia e pela Norma de Higiene ocupacional, NHO-11 que é específica para iluminação e é aplicável aos diversos locais de trabalho. A NBR 8995 estabelece critérios para a iluminação artificia l em ambientes de trabalho, como escritórios, indústrias, hospitais, fábricas e escolas. Ela define valores mínimos de iluminância, que é a quantidade de luz necessária para executar adequadamente as atividades laborais. Uma iluminação apropriada é essencial para garantir a saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores, prevenindo problemas visuais, fadiga, falta de concentração e acidentes. A norma considera fatores como o tipo de tarefa, a idade e habilidade visual dos funcionários, além da distribuição da luz no ambiente. Ela classifica os níveis de iluminância de acordo com a exigência visual específica de cada atividade. Funcionários saudáveis e confortáveis no ambiente de trabalho tendem a ser mais motivados e produtivos, o que gera melhores resultados para a empresa. Parâmetros de referência para diferentes aplicações: Fábricas : Iluminação de alta intensidade (500-750 lux) e direcional para áreas de precisão. Iluminância de 300-500 lux em espaços gerais. Uniformidade essencial para evitar sombras e reflexos. A temperatura de cor neutra/fria 5000K é recomendada, pois aumenta o grau de atenção dos indivíduos. Centros de Distribuição : Iluminação LED versátil de 200-300 lux. Uniformidade moderada, evitando zonas escuras. Temperatura de cor de 4000-5000K para equilíbrio de visibilidade e conforto visual. Ambientes Comerciais : Combinar iluminação geral e decorativa. Iluminância de 500-1000 lux em áreas de destaque e 300-500 lux em locais menos frequentados. Temperatura de cor de 3000-4000K em áreas de venda para ambiente acolhedor e até 5000K em áreas operacionais. Como garantir iluminação LED conforme as normas técnicas? Para implementar um sistema de iluminação LED em conformidade com as normas técnicas, é essencial realizar uma avaliação minuciosa do ambiente a ser iluminado. A seguir alguns dos fatores a serem avaliados para um correto projeto: Tipo de Espaço: Identifique o tipo de ambiente comercial (escritório, loja, restaurante, fábrica, hospital, etc.) e suas necessidades de iluminação específicas. Relacionando com os requisitos especificados pelas normas específicas. Considere fatores como altura do teto, layout do espaço e atividades realizadas no local. Eficiência Energética: Opte por luminárias de LED com alta eficácia energética, que proporcionam economia de energia. Analise o consumo de energia e o custo operacional a longo prazo. Uma luminária com maior eficácia, mesmo sendo um pouco mais cara que uma luminária com menor rendimento, acaba gerando economia a longo prazo. Distribuição Luminosa: Certifique-se de que a luminária tenha a distribuição de luz desejada (uniformidade, direcionamento, etc.). Tenha em mente que a distribuição luminosa é tão importante quanto o fluxo luminoso. Uma luminária com um conjunto ótico eficiente irá direcionar a luz para onde realmente é necessário, melhorando ainda mais o desempenho energético, e evitando desperdícios. Nem sempre um maior “lumens por Watt”, representa um melhor resultado de iluminância no ambiente de trabalho! Fluxo luminoso: Verifique se a luminária fornece a quantidade correta de luz (medida em lúmens) para o tamanho e uso do espaço. Tenha em mente que precisará distribuir a luz em todo o ambiente assim precisará determinar a quantidade de pontos a serem instalados, para evitar o ofuscamento e a melhor uniformidade da luz no ambiente. Aparência e Design: Escolha um design que se harmonize com o estilo e a estética do ambiente comercial. Considere a qualidade de acabamento e a integração visual da luminária com o espaço. Facilidade de Instalação e Manutenção: Verifique se a luminária é fácil de instalar e se a manutenção é simples. Prezando por produtos que ofereçam maior expectativa de vida e com isso reduzindo os gastos com manutenção, que por vezes podem custar mais do que a própria luminária. Leve em conta a acessibilidade do local e a segurança do produto. Recursos Adicionais: Analise se a luminária possui recursos como controle de intensidade, sensores de presença ou conectividade inteligente, que podem melhorar a eficiência e a experiência do usuário. Garantia e Suporte: Prefira uma marca que possa lhe oferecer uma boa garantia e suporte técnico. Isso pode ajudar a garantir a correta especificação do produto e a resolução de eventuais problemas. A Equipe de Engenharia e projetistas da Brilia, poderá auxiliar com os melhores produtos e Projeto Luminotécnico para sua necessidade!
- Entendendo os Drivers de LED: Tensão vs. Corrente
Os diodos emissores de luz (LED) são amplamente utilizados em diversas aplicações, desde displays eletrônicos, iluminação geral até a iluminação de grandes áreas. Para alimentar esses LEDs, é necessário utilizar um dispositivo chamado driver de LED. Existem dois tipos principais de drivers de LED: Os drivers de tensão e os drivers de corrente . Entender a diferença entre eles é fundamental para escolher o mais adequado para sua aplicação. Drivers de LED de Tensão Os drivers de LED de tensão fornecem uma tensão fixa para alimentar os LEDs. Eles são projetados para manter uma tensão constante, independentemente da carga (número de LEDs) conectada, e é necessário um segundo sistema de controle de corrente nos LEDs que pode ser um segundo driver de corrente, um regulador de corrente simples ou um simples resistor, como é o caso normalmente usado em Fitas de LED. Esse sistema é simples e geralmente mais barato, tornando-a uma opção atraente para aplicações menos exigentes, como iluminação decorativa ou luzes de fundo. No entanto, os drivers de tensão têm a desvantagem de não fornecer um controle preciso da corrente em todos os LEDs conectados, o que pode levar a variações da intensidade luminosa entre os LEDs. Sistemas de iluminação com esse tipo de driver apresentam uma eficácia menor do que sistemas que usam driver de corrente. Os drivers de tensão mais comuns usados no mercado são os de 12 e 24Vdc, sendo também encontrados alguns modelos de 48V. A aplicação mais comum para este tipo de solução é o uso em Fitas de LED. Devido a suas características, permite que um mesmo driver possa alimentar diferentes comprimentos de fitas. Sendo necessário apenas garantir que a tensão de saída do driver seja compatível com a fita usada e que a sua potência seja maior que a potência das fitas conectadas a ele. Drivers de LED de Corrente Ao contrário dos drivers de tensão, os drivers de LED de corrente fornecem uma corrente constante para alimentar os LEDs. Eles são projetados para manter uma corrente fixa, dentro de uma determinada faixa de tensão de saída. Isso significa que o a corrente dos LEDs será mantida constante, mesmo que haja variações quantidade de LEDs conectados em série. Esse tipo de driver é mais sofisticado e geralmente é usado em soluções de luminárias de LED que possuem maior eficácia. É uma forma de controle que demanda mais cuidado no projeto de conexão dos LEDs mas oferece vantagens significativas. Os drivers de corrente proporcionam um controle preciso do fluxo luminoso dos LEDs, garantindo uma iluminação uniforme, além se serem mais eficientes. Eles são a melhor escolha para luminárias que já saem de fábrica prontas para instalação, sendo a opção mais usada na grande maioria dos sistemas de LED, como luminárias para uso residencial, decorativo, industrial bem como é a solução usada internamente nas lâmpadas de LED. Os driver de corrente são normalmente identificados através de dois parâmetros básicos, a corrente constante de saída sendo que os valores mais comuns variam entre 300 e 1500mA e a faixa de tensão em que cada driver consegue garantir a corrente especificada. Por exemplo, um driver de corrente de 700mA, com faixa de tensão de saída entre 50V e 71V, poderia atender uma fonte de luz entre 35 e 50W, contanto que seu módulo de LED seja projetado para 700mA. Escolhendo o Driver Certo A escolha entre um driver de tensão ou de corrente pelo projetista das luminárias depende principalmente das necessidades da sua aplicação. Driver de Corrente Constante Driver de Tensão Constante Corrente O valor da corrente é Fixo . O valor da corrente é Variável . Tensão O valor da tensão é Variável . O valor da tensão é Fixo . Se estiver buscando uma solução simples e de baixo custo que permita flexibilidade de conexões, um driver de tensão pode ser uma boa opção. No entanto, se precisa de controle preciso nos LED, uniformidade de iluminação, e alta eficácia, um driver de corrente será a escolha mais adequada. Ao selecionar o driver de LED, além de considerar fatores básicos para determinar o modelo de controle de tensão ou corrente e o tipo de módulo que será usado, é importante considerar os demais parâmetros de performance dos Drivers. Nos próximos materiais falaremos sobre as demais características dos drivers, com Faixa de tensão de alimentação, Fator de potência, Distorção harmônica, Driver isolado ou não isolado, parâmetros de segurança entre outros. Aplicações típicas: Tensão Constante (CV) Fitas de LED Sinalização Placas de Anúncio Iluminação Cênica Barras de LED lineares. Iluminação Arquitetônica Aplicações típicas: Corrente Constante (CC) Iluminação de Escritórios Iluminação Residencial Iluminação de Entretenimento Iluminação Pública Iluminação industrial Iluminação Externa Iluminação de LED Embutida Iluminação Comercial A Brilia é especialista em Drivers e possui em seu portfólio ambas as versões. Entre em contato com nossos especialistas e descubra qual é o melhor modelo para seu projeto.
- Conheça a irreverência de Philippe Starck
Francês, nascido em Paris, Philippe Starck é um dos grandes nomes mundiais do design . Desde pequeno passou a inventar coisas, e – com apenas 19 anos – criou o projeto de dois clubes. O sucesso imediato e precipitado, fez com que Starck virasse um dos queridinhos do meio do design, chamando a atenção, inclusive, do ex-presidente François Mitterand. Mas não era para menos: o seu talento chama a atenção por trazer traços surpreendentes – às vezes, até contraditórios -, trabalhando como designer de produtos, de mobiliário e de interiores, com bastante destaque nos projetos hoteleiros. Em 1976, iniciou suas colaborações aos maiores fabricantes de design, como Driade, Alessi, Kartell, Vitra e Disform. Aos 72 anos (2021), o designer tem mais de dez mil projetos de sua autoria. Conheça algumas obras de Philippe Starck O legado de Philippe Starck é infinito. O autor revolucionou materiais, segmentos e estilos. Para trazer um pouco de contexto a você, separamos algumas de suas obras mais irreverentes. Confira! Juicy Salif Desenhado em 1990, o objeto assumiu a funcionalidade através de um formato de aranha, proporcionando uma reação inusitada e um propósito decorativo. De acordo com Michael Czerwinski, do London’s Design Museum: Starck transformou o que era só mais um objeto na gaveta da cozinha em um objeto de desejo, indicações de significado intelectual e uma mítica falta de poder para extrair suco .” Michael Czerwinski Guns Table O modelo projetado em 2005 possui uma justificativa instigante de Philippe: “ o design é minha arma” . 20% das vendas da coleção foram doadas a uma organização de caridade. Tem duas opções de acabamento: ouro polido de 18K com um tom preto fosco de seda em ouro por dentro, ou um acabamento cromado com um tom branco, tela de seda em prata por dentro. O produto é destinado a leitura direta ou iluminação ambiente. Pibal Já pensou misturar uma bicicleta com um patinete? Em parceria com a Peugeot Cycles, Philippe criou o que ele chamou de uma resposta à nova ergonomia urbana, com um produto que permite tanto uma pedalada de longas distâncias como um passeio confortável. Cadeira Louis Ghost Uma das mais famosas obras de Philippe, criada em 2002, é símbolo de modernidade e sofisticação. Inspirada na cadeira de Luis XV, em estilo barroco, ela foi desenvolvida em policarbonato injetado. Além do seu visual leve, essa obra de Philippe também ficou conhecida por usar como material base o plástico, que era considerado de mau gosto para a criação de móveis. Hotel Yoo2 no Rio de Janeiro Inaugurado em 2016 e com a assinatura de Philippe Starck , o hotel Yoo2 Rio de Janeiro ganhou leveza na iluminação planejada pelo duo Eduardo Becker e Kati Carbonell com iluminação 100% Brilia.O projeto ganhou muita notoriedade, não só pelo seu design de interiores com peças selecionadas pelo escritório Yoo Studio – do inglês John Hitchcox, sócio de Starck, mas também pela criatividade do design de iluminação, responsabilidade dos arquitetos Eduardo Becker e Kati Carbonell. A iluminação acompanha o despojamento e a leveza da ambientação dos interiores do hotel, que foi planejada para evocar o espírito carioca de ser, em especial o clima de descontração do Rio de Janeiro .” AFIRMA EDUARDO BECKER Como os quartos costumam ser a cereja do bolo em todo hotel, os aposentos foram planejados com uma iluminação diferenciada. “Os quartos exigiam uma leveza e conforto visual. Depois de um dia curtindo a vida carioca, o descanso dos hóspedes é fundamental. Portanto, os quartos mereceram uma atenção especial. O projeto luminotécnico criou espaços livres de ofuscamento, controle de intensidade e simplicidade no manejo do equipamento, fizemos o possível a fim de garantir o aconchego para as horas de descanso. Felizmente atingimos esse objetivo” , destaca Kati Carbonell. A grande inovação na iluminação, segundo os arquitetos, foi a quebra do paradigma no uso do LED. “Havia pedidos para o uso de lâmpadas halógenas, mas conseguimos provar que os LEDs eram mais eficientes, econômicos e que se igualavam em efeito com as halógenas. Neste aspecto, o portfólio da Brilia é imbatível”, destaca Kati Carbonell. Tecnologia LED Com tanta modernidade envolvida nesse projeto, a Brilia não poderia estar de fora. Fomos responsáveis por fornecer toda a iluminação LED do hotel e convidamos o escritório gaúcho Atelier de Iluminação para desenvolver um projeto luminotécnico exclusivo. Sob a supervisão do grupo Yoo, a dupla de profissionais teve total liberdade para encontrar as melhores soluções e buscar alternativas de concepção para o projeto luminotécnico. Com exceção de algumas luminárias específicas que levaram lâmpadas de filamento de carbono, todos os espaços do Yoo2 Rio de Janeiro são iluminados por LEDs Brilia: halls, terraço, corredores, quartos, depósitos e garagens. A uniformidade da iluminação em todas as instalações trouxe equilíbrio ao projeto. “Mesmo que haja diferença na cor ou função de cada espaço, tivemos a preocupação de manter uma unidade em todo hotel. Esta percepção não podia ser perdida” , pontua Eduardo Becker. A dupla de arquitetos Eduardo Becker e Kati Carbonell utilizou uma grande variedade de produtos do portfólio Brilia para o projeto luminotécnico do hotel Yoo2 Rio de Janeiro. “Usamos fitas em vários locais e de potências diversas, desde pequenos nichos, passando por sancas e móveis. As dicroicas GU10, pelo pequeno porte, possibilitaram destacar pequenas partes do projeto e quando usadas com facho adequado, permitiam abranger áreas maiores. Lâmpadas bulbo filamento foram utilizadas em abajures e pendentes e também bipinos de LED, downlights e tubulares” , descrevem os arquitetos. Para a dupla, o efeito luminoso planejado para o hotel foi alcançado com o uso da tecnologia LED da Brilia. Tudo o que idealizamos em iluminação foi atingido e isso nos emociona. Sentimos a felicidade de todas as pessoas envolvidas no projeto durante a obra e o rosto de satisfação de nossos clientes ” #PhilippeStarck #slider
- Como a luz influencia no momento do parto
A luz utilizada no parto tradicional costuma seguir o protocolo hospitalar de alta intensidade de brilho e temperatura de cor fria. Mas e se a luz pudesse transformar esse momento em algo mais tranquilo e natural? Confira! O que os estudos dizem A Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) publicou em 2016 um estudo que afirma que o parto realizado com pouca iluminação tende a ser mais tranquilo para a gestante. O estudo analisou 95 partos normais, dos quais metade foi realizado em um ambiente com iluminação normal, e metade penumbra – ficando aceso apenas o foco cirúrgico -, utilizando um sistema de codificação facial, que classifica as emoções. Os resultados podem representar uma nova forma de pensar a luz na medicina: Verificamos que o nascimento é facilitado na penumbra. As mulheres verbalizavam menos dor. Já no grupo de mulheres que pariram com todas as luzes acesas, houve uma demora maior para fazer a sequência do nascimento. Provavelmente, um dos motivos é que elas se sentiam mais observadas e acabavam ficando mais tensas .” explica a autora do estudo, Michelle da Silva, enfermeira obstetra. A explicação científica está no cérebro humano: a iluminação forte ativa o neocórtex, que é o lado do raciocínio. Ou seja, ao invés de ativarem suas emoções e produzirem oxitocina, que é o hormônio natural do parto, as mulheres acabam ficando em estado de alerta e tensão, impedindo que o parto flua de forma mais tranquila. Segundo os pesquisadores, as emoções são o principal combustível para a mulher nesse momento, e elas normalmente seguem a sequência dos seguintes sentimentos: medo, surpresa, raiva, alegria. A raiva é a responsável por fazer a mãe empurrar o bebê, e por isso é tão fundamental. A diferença esteve mesmo na iluminação. Quando o ambiente era todo iluminado, elas demoravam mais em seu tempo de emoção, porque às vezes apareciam também nojo e tristeza misturados. É como se custasse para engatar a surpresa e a raiva.” MICHELLE DA SILVA, ENFERMEIRA OBSTETRA. Sobre o ambiente Segundo o obstetra Alberto Jorge Guimarães, além da iluminação, existem fatores que podem contribuir para a tranquilidade do parto, mesmo em centros cirúrgicos, como o caso das cesáreas. Os fatores do ambiente, como temperatura adequada, posição confortável, privacidade e acompanhamento atencioso são fundamentais. Todo e qualquer detalhe é importante: até mesmo as conversas paralelas da equipe podem acabar atrapalhando. Ele também fala sobre a importância da mulher entender o processo de parto, pois quanto mais ela souber sobre o procedimento, mais segura e tranquila ela estará, contribuindo naturalmente para a liberação da oxitocina. A luz ainda pode ajudar nos momentos pré parto, como os banhos relaxantes, as sessões de exercícios leves, as massagens, etc. Para estas ocasiões, além de optar por lâmpadas com menor intensidade, vale lembrar que as temperaturas de cor mais adequadas são aquelas mais quentes, que ficam em torno de 2700K. Para além do parto A técnica de identificação da fisionomia adotada no estudo também pode ser adotada na psiquiatria, criminalística ou até com pacientes em coma. A autora Michele afirmou que o sistema é parecido com um detector de mentiras, mas que interpreta também as emoções. Os autores da Facs se mostraram interessados neste estudo, uma vez que o sistema deles nunca havia sido aplicado à saúde da mulher e nem à Obstetrícia. Hoje a Facs está tão difundida em vários tipos de pesquisa e de diversas áreas que já foi montado um grupo nos Estados Unidos que somente elucida emoções e codificação da ação dos músculos que geram as emoções.” A luz também pode contribuir positivamente para estas áreas. Levando em consideração que ela influencia muito no aspecto do ambiente e do local, ela pode ser usada em técnicas investigatórias, por exemplo. No caso da entrevista de uma vítima traumatizada, a iluminação precisa passar uma mensagem de segurança e conforto. Esse pequeno detalhe pode ser fundamental para que a pessoa se sinta mais à vontade e conversa flua de forma mais adequada. Luz muda tudo! Com a leitura desse texto você percebeu que a luz, além de ser capaz de transformar os ambientes da nossa casa, também pode guiar as nossas emoções e ser uma grande aliada no momento do parto, ou em qualquer outra situação delicada que possamos passar. De fato, ela muda tudo! #diadasmães #parto
- A Casa Parasita: conheça a arquitetura e a iluminação do cenário do melhor filme de 2020
A casa do filme Parasita é o principal cenário das cenas do filme. A fachada de vidro, e o ar contemporâneo da decoração, com traços finos e retos, além da iluminação bem pensada para cada cenário, evidenciam a sofisticação daqueles que ali moram. Saiba mais! Sobre o filme Parasita Parasita é uma obra que marcou a história do Oscar. Premiado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Original e Melhor Filme Estrangeiro, o filme de Bong Jonn-ho foi o primeiro vencedor de Melhor Filme em que a língua falada não é a inglesa. Além de representar um enorme reconhecimento ao cinema sul-coreano, a produção ainda aborda um tema bastante polêmico e atual: desigualdade social. Parasita é uma obra que mistura humor, ternura, terror psicológico e um bocado de destruição. Os caminhos de duas famílias se cruzam e as interações entre elas revelam as diferenças sociais e os problemas de classe envolvidos. A família pobre – os Kim – manipula a família rica – os Park – para arrumar um emprego, se infiltrando na luxuosa mansão, como um parasita. O filme, no entanto, acaba nos levando a entender, através de cenas que revelam uma crítica social muito apurada, que a família rica também acaba sendo parasita, pois para ser possível usufruir de todo conforto que o dinheiro lhes proporciona, acabam explorando a vida de outras pessoas. Sobre a casa de Parasita A casa faz parte do cenário do filme e é uma produção de Lee Ha Jun. Na trama, o arquiteto ficcional Namgoong Hyeonja a teria desenhado e construído, morando lá até seus últimos dias de vida. Seu grande desafio foi aliar os interesses da produção do filme – como locais em que os personagens poderiam se esconder – com a ideia de uma casa real, para se viver. Características arquitetônicas da Casa Parasita A casa possui pé-direito baixo e cômodos amplos e abertos, de forma com que os ambientes se espalham horizontalmente. Em volta, há um jardim verde que pode ser observado através das paredes de vidro da sala e cozinha, como se fosse uma espécie de moldura da paisagem. Tudo é muito minimalista: poucos móveis e eletrodomésticos. As cores revelam uma estética sóbria e modernista, com tons terrosos discretos. A decoração criada pelo cenógrafo é bastante contemporânea. Todos os traços são muito simétricos e lúcidos: o sofá é fino e reto, os móveis são cinza, os ambientes são repletos de madeira escura. Há também um grande quadro na sala, que representa uma floresta, criado pelo artista Seung-Mo Park, que faz parte de uma série chamada Maya. O significado por trás das escolhas do cenário O diretor Bon Joo-Ho, em entrevista para revistas internacionais, afirmou que a casa precisava de sol, porque, segundo ele, “a classe social em que a pessoa está inserida determina a quantidade de luz natural que ela receberá durante o dia. Quanto mais pobre, menos janelas ou janelas menores. Quanto mais ricos, mais janelas ou janelas maiores ”. Por esse motivo, a escolha do lote perfeito para a construção foi tão importante, pela sua configuração em relação ao deslocamento da luz solar. Além da luz natural, a iluminação artificial de ambas as casas também ajuda a intenção do diretor. Na casa da família rica, encontramos muitos pontos de luz, com o uso de perfis e fitas para uma iluminação linear, seguindo os traços retos do restante da decoração e arquitetura. Já na casa da família pobre, pouquíssimos pontos de luz ajudam a dar uma ideia de local mal iluminado, pequeno e desconfortável. A organização excessiva dos elementos e a sofisticação dos ambientes também representam muito no filme, principalmente quando a trama compara a casa da família rica com a casa da família pobre, que é atulhada de coisas, evidenciando o pouco espaço e estrutura. Isso faz com que nós, telespectadores, consigamos sentir até fatores invisíveis: como o cheiro da sala, o conforto do sofá, ou a limpeza dos talheres da cozinha.Tudo é pensado para trazer a sensação de riqueza e privilégio, escancarando as diferenças entre os mundos, representados pelas famílias, e o asco que uma sente pela outra. Isso fica ainda mais claro quando conhecemos os porões da casa frequentados pelos funcionários, aos quais o acesso é através da porta escondida na despensa: cômodos sujos, secretos, pequenos. A escadaria As escadas são outro fator a ser levado em consideração, já que até mesmo sua posição tem uma razão. O cenógrafo precisou contemplar as necessidades do roteiro, isto é, tudo precisou ser integrado – para dar o ar de amplitude -, mas com locais em que uma pessoa pudesse vigiar a outra sem ser vista. Esse é o motivo das escadas não serem visíveis para a cozinha, por exemplo. A escadaria, diversos momentos do filme, acaba representando o elo de ligação entre os dois mundos, metaforicamente imitando a ascensão social, e a ideia de “subir na vida”. Assista ao trailer legendado: #casaparasita #oscar2020 #slider
- 5 erros mais comuns de iluminação: como evitar que eles aconteçam
Podemos considerar erros de iluminação aqueles que prejudicam a nossa boa experiência. Apesar de não existir uma regra fixa sobre como devemos iluminar os nossos espaços, existem algumas boas práticas que podem ser seguidas para alcançarmos bons resultados nesse sentido. Já recebemos muitos pedidos de ajuda de pessoas insatisfeitas com o resultado da iluminação em sua casa ou escritório, isso porque o projeto não foi pensado de acordo com suas necessidades específicas. É por isso que aqui na Brilia valorizamos tanto o trabalho dos profissionais especialistas, que buscam sempre a melhor opção para o seu estilo de vida e para a forma como você vivencia sua casa. Pensando nisso, elencamos alguns dos erros mais comuns na iluminação – com a ajuda dos arquitetos Eduardo Becker e Renata Pocztaruk -, para que você busque a melhor experiência! Confira! 1. Ignorar as temperaturas de cor de cada lâmpada Esse é um assunto que abordamos muito aqui no blog: as temperaturas de cor das lâmpadas. Você pode escolher entre quente, neutra e fria. A temperatura de cor quente proporciona maior aconchego e conforto e, por isso, é normalmente indicada para ambientes como sala ou quarto. Já a temperatura de cor fria facilita a concentração e a atenção, e é a mais utilizada quando o assunto é trabalho. No entanto, Eduardo Becker ressalta que saber a temperatura de cor ideal para cada situação depende de muito autoconhecimento: “Eu, por exemplo, prefiro uma luz mais amarela, para trabalhar tranquilamente. Se eu passasse a utilizar luzes brancas para essa atividade, iria começar a me sentir desconfortável. Por isso é tão importante fazer o caminho contrário: primeiro se conhecer e entender o que é melhor pra você. ” Ou seja, não existe uma regra exata. Na cozinha, em tese, utilizamos lâmpadas frias. Mas tudo depende da forma como você vivencia esse espaço. Ele é um local de trabalho doméstico diário – que requer atenção -, ou serve mais para fazer uma refeição rápida, tomando um vinho – que sugere um clima intimista? O profissional também pode ajudar muito nesse processo, de forma personalizada, de acordo com as necessidades e desejos de cada pessoa. 2. Não dividir as lâmpadas em circuitos separados Renata Pocztaruk salienta que um dos erros mais cometidos pelas pessoas ao criar a iluminação de casa é juntar várias lâmpadas diferentes, de temperaturas de cor diferentes, em um mesmo circuito. Isso faz com que quando você acione o circuito, todas as lâmpadas acendam, perdendo a capacidade de criação de cenas de luz, que geram várias sensações distintas de acordo com cada situação. Esse tipo de erro faz com que se perca o sentido da variedade de lâmpadas ou equipamentos dimerizáveis, já que eles não podem ser usados separadamente. 3. Pecar por excesso ou escassez Lembre-se que um produto pode possuir diversas variações. Uma PAR20, por exemplo, pode ter um ângulo de abertura de 25º ou 38º, além de poder oferecer luz quente, neutra ou fria. Ou seja, não se baseie somente no corpo e no design do produto. É preciso levar em conta suas particularidades técnicas e escolher de acordo com a necessidade específica do seu ambiente. Sem o auxílio de um profissional qualificado, isso acaba sendo um problema, porque, por desconhecimento, as pessoas acabam não conseguindo dosar utilidade e aconchego: ou o ambiente fica excessivamente claro, gerando um desconforto ao olhar; ou fica escuro demais, fazendo com que nossos olhos precisem fazer um esforço extra para atividades de atenção, como a leitura de um livro, por exemplo. 4. Não pensar no posicionamento das lâmpadas Não basta escolher as luzes certas para você, pensar sobre a função que elas irão desempenhar, priorizar a qualidade. Se você fizer tudo isso, mas colocar os equipamentos em uma posição errada, você pode perder todo o efeito proporcionado. Portanto, preste atenção nas dicas: Se for iluminar um local de trabalho ou leitura, cuide para não posicionar a luz nas costas. Gerando sombra, você irá sobrecarregar o seu olhar, causando muito desconforto a longo prazo; Tome cuidado ao utilizar a luz da luminária de cabeceira. É necessário atenção para não fazer com que os raios rebatam no seu rosto, ofuscando a visão; Opte por luzes indiretas em locais em que se quer aconchego. Não basta a temperatura de cor quente, a luminosidade precisa ser suave para causar a sensação intimista. Produtos dimerizáveis são uma ótima alternativa. 5. Optar por preço ao invés de qualidade Você, provavelmente, já deve ter ouvido o ditado: o barato que sai caro ! Aqui, é definitivamente isso. Com a facilidade de comparação de preços pela internet, os usuários acabam optando pelo mais barato, sem analisar a qualidade ou o índice de troca e reclamação. Segundo Eduardo, isso gera uma má experiência: “ A pessoa compra equipamentos de iluminação achando que aquilo vai melhorar a vida dela, e se torna uma dor de cabeça” . O caro, nesse caso, não se refere somente a dinheiro. O transtorno gerado pela inconveniência de precisar, constantemente, realizar a troca das lâmpadas e demais equipamentos, cria uma experiência muito desgastante ao usuário, que por vezes até desiste do investimento, e acaba perdendo as diversas vantagens de uma casa bem iluminada. Quer entender mais sobre os tipos de lâmpadas e luminárias? A escolha do produto ideal só é possível quando entendemos suas funcionalidades. Para ajudar, preparamos esse texto que traz tudo o que você precisa saber sobre os principais tipos de lâmpadas e luminárias. Confira! Conheça os principais tipos de lâmpadas e luminárias Ficou com alguma dúvida? Comente! #briliaLED #errosiluminação #profissionaisdailuminação
- 4 projetos incríveis que foram criados por mulheres e você não sabia
No Dia Internacional da Mulher , viemos te mostrar alguns trabalhos com liderança feminina no universo arquitetônico do Brasil e do mundo. Apesar de todas as barreiras de preconceito e discriminação, as mulheres são responsáveis por projetos incríveis e que contribuíram muito para a história do segmento. Que este material sirva para valorizar , engrandecer , parabenizar e, principalmente, inspirar muitas outras mulheres por aí. Confira! Museu de Arte de São Paulo – MASP (São Paulo, Brasil): Lina Bo Bardi O famoso museu de arte paulista foi um projeto da arquiteta Lina Bo Bardi , e foi fundado em 1947. E não foi simples, já que o MASP levou 12 anos entre projeto e execução. A arquiteta teve um grande desafio: não esconder a paisagem para a Avenida Nove de Julho, que fazia vista para o centro e a Serra da Cantareira. A solução encontrada, portanto, foi aquele grande vão, que possibilitou preservar a paisagem. Lina nasceu na Itália, em 1914, mas foi naturalizada brasileira em 1951. Além da sua atuação como arquiteta, ela ainda se aventurou em muitas áreas: ilustração, cenografia, design, escrita, entre outras. O MASP é o seu trabalho mais conhecido, mas a inspiração que ela causa vai muito além da sua técnica arquitetônica: Lina abriu as portas para a participação feminina em um segmento até então masculino. Residência do Novo Artista (Sinthian, Senegal): Toshiko Mori O centro cultural lançado em 2015 e projetado por Toshiko Mori pro bono, tem como principal objetivo oferecer residências a artistas. A Residência do Novo Artista, portanto, proporciona ao povo local uma vasta programação, oportunizando novas descobertas artísticas e criativas. O projeto foi realizado utilizando materiais – bambu, tijolo e sapé – e mão de obra locais. O tradicional telhado inclinado foi invertido para que fosse capaz de coletar cerca de 40% de água da chuva necessária para o uso doméstico dos moradores. Nascida no Japão, Toshiko é professora e já lecionou em universidades de todo o mundo. Seu trabalho é bastante conhecido pela inovação material e pela clareza conceitual, o que lhe rendeu uma série de prêmios. Durante uma conversa no painel da Conferência AIA sobre Arquitetura em 2019, Mori disse: “Não há teto de vidro na arquitetura, apenas uma camada grossa de homens.” Casa de Ópera de Guangzhou (Guangzhou, China): Zaha Hadid Inaugurada em 2010, a Casa de Ópera de Guangzhou é uma das grandes obras de Zaha Hadid . O projeto enche os olhos pela integração entre arquitetura e natureza, através da conexão com o Rio das Pérolas, unificando os edifícios culturais adjacentes com as torres das finanças internacionais em Zhujiang. Primeira mulher a receber o Prêmio Pritzker de Arquitetura , Zaha Hadid é símbolo de inovação e contemporaneidade. Com nacionalidade iraquiana-britânica, é um dos principais nomes do desconstrutivismo, que é a linha arquitetônica pós-moderna caracterizada pela fragmentação e não linearidade. Aqua Tower (Chicago, Estados Unidos): Jeanne Gang O Aqua Tower, arranha-céu criado em 2009 por Jeanne Gang , foi inspirado nos afloramentos de calcário comuns na área dos Grandes Lagos, com o intuito de ampliar a vista e o sombreamento solar. Os principais materiais utilizados foram concreto, metal e vidro, rompendo com o padrão de arquitetura da redondeza. Quando inaugurado, o projeto ainda era um dos maiores telhados verdes da cidade. Jeanne Gang é americana e foi considerada pela Time, em 2019, uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Ela também foi a primeira mulher a desenhar um arranha-céu, obra que, inclusive, está muito alinhada ao seu estilo de verticalização aliada à sustentabilidade através da tecnologia e inovação. Mulheres são maioria na arquitetura! Segundo o registro do Conselho de Arquitetura de Urbanismo do Brasil (CAU) de 2017, as mulheres representam 62% do mercado brasileiro . Entre os profissionais mais jovens – na faixa de até 30 anos -, elas lideram ainda mais, com 73%. Apesar de todos os desafios, elas estão conquistando seu espaço como ninguém. Nosso desejo é que tenhamos cada vez mais representatividade dessas profissionais no cenário mundial. #diadamulher #liderançafeminina #projetosdemulheres #slider
- O Novo Morar: como LightSense transforma a vida das pessoas
LightSense é um dos exemplos de como a inteligência artificial vem ressignificando muito do nosso cotidiano. O novo morar tecnológico , que foi intensificado com o acontecimento da pandemia do Coronavírus, traduz uma era em que humanidade e ciência dependem cada vez mais uma da outra. Nesse contexto, a tecnologia LightSense de controle da iluminação por Wi-Fi da Brilia torna-se cada vez mais presente nos lares, por possibilitar ao usuário, mesmo à distância, a configuração da luminosidade do ambiente de acordo com suas preferências e necessidades. Confira! Nunca estivemos tão conectados com nossas casas Estar em casa passou a ter muito mais significado. Os lares se transformaram em espaços seguros e de longa permanência. Passamos a reparar melhor nos detalhes, a pensar em como interagimos com nossas casas e em como deixar tudo mais agradável: o sofá confortável, a vista da janela, a luz intimista. O estudo, o trabalho e a descontração passaram a ocorrer em um só lugar, que agora precisa ser adequado para a nova realidade . Adaptar os novos lares exige uma boa dose de criatividade, mas também muita técnica. E é neste sentido que a iluminação pode ser uma grande aliada. Luz muda tudo! Ela amplia uma sala, ajuda na leitura, estimula uma atividade física e cria um cantinho aconchegante. Com uma mudança na iluminação, muita gente pode até achar que você pintou as paredes ou trocou os móveis, mas, na verdade, foi só a luz certa no lugar certo . Ou seja: a luz tem o poder de mudar tudo, sem mudar quase nada. Se minha casa falasse.. . Nesse contexto de maior relação com nossas casas, surge o conceito de Casa Inteligente, que utiliza sistemas de automação para o monitoramento e controle de praticamente tudo: temperatura, multimídia, portas, janelas. Com o avanço da tecnologia Wi-Fi nos últimos anos, a casa foi incorporada a uma rede de comunicação, que liga aparelhos elétricos e serviços essenciais, permitindo que todas as funções sejam controladas, monitoradas e acessadas remotamente. O mais incrível, no entanto, é o poder que a tecnologia tem de aprender com as rotinas, gostos e particularidades dos usuários. As casas conectadas passam por permanentes feedbacks a fim de tomar decisões em tempo real sobre tudo o que acontece em seu ambiente. E aí, você vai dizer “nossa! só falta falar”: e elas falam. A casa inteligente é integrada com os principais assistentes de voz , podendo também ser acionada por aplicativos dos smartphones ou dispositivos instalados na casa. A iluminação, por sua vez, tem um papel fundamental nessa tecnologia: a dimerização da luz de cada ambiente, luminária ou lâmpada, em diferentes cenas no decorrer do dia, contribuem para a regulação do ciclo circadiano e, de quebra, para redução do consumo de energia. O novo morar Smart é acessível! Para que o ambiente esteja cada vez mais conectado , a integração dos equipamentos é fundamental. Escolher um ecossistema que tenha opções compatíveis para todas as funcionalidades necessárias torna a experiência mais simples e descomplicada. Até pouco tempo, o projeto de uma casa inteligente era um privilégio para poucos. Atualmente, o novo Smart é acessível e flexível. Você pode trazer a inteligência da tecnologia através, simplesmente, de uma troca de lâmpada, por exemplo: se você substituir a lâmpada tradicional do seu abajur por uma Bulbo RGBWW Inteligente Wi-Fi LED, que tem mais de 16 milhões de cores e permite a dimerização via Aplicativo ou dispositivo LightSense Touch, você estará transformando a iluminação da peça com apenas uma lâmpada. O novo morar é, portanto, comprometido com o técnico , com a qualidade e com a excelência , mas, principalmente, com a democratização do poder da luz, com a descomplicação da tecnologia e com o impacto verdadeiro na vida das pessoas. Do cinema para a vida real Já faz tempo que ouvimos falar de Inteligência Artificial , mas faz muito pouco tempo que o tema deixou de ser restrito ao universo científico e começou a fazer parte do nosso dia a dia. Não é como nos filmes em que robôs roubavam os lugares dos humanos, mas grande parte desta inteligência já é a realidade nas rotinas de pessoas e empresas, seja para deixar processos mais eficientes, para facilitar a vida dos indivíduos ou para criar universos, cenas e interações exclusivas. A Inteligência Artificial transforma processos, economiza recursos, salva vidas, ajuda na preservação da natureza, amplia acessibilidade e multiplica as possibilidades de interações humanas. Atualmente, ela está extensivamente presente: seja com maior evidência em assistentes virtuais, como Siri, Alexa e Google Assistent, ou implícita em serviços como o Spotify e Netflix, que a utilizam para fazer indicações de acordo com suas preferências e gostos. LightSense: o poder transformador da luz na mão das pessoas Com uma cultura de alta demanda de trabalho, nosso tempo é cada vez mais precioso. Por isso, otimização, facilidade e integração são tão requisitadas nas nossas vidas. LightSense é capaz de unir tudo isso: o usuário pode personalizar a luz de diversos ambientes, a qualquer hora e de onde estiver, criando atmosferas diferentes para cada uma das situações, com dimerização. É uma tecnologia viva , em constante evolução, que se transforma e evolui conforme o universo em que ela está inserida. Mantendo um design moderno, compacto e sem cabeamento, a tecnologia LightSense pode ser controlada por celular, tablet, smartwatch, dimmer inteligente touch ou comando de voz – integrada com os principais assistentes virtuais, Amazon Alexa e Google Assistente. Através dela, você consegue: Ligar/desligar a luz remotamente; Programar rotinas diárias de luz através da função timer; Calibrar a intensidade de luz com dimerização; Criar cenas de luz para cada ocasião; Compartilhar o acesso ao seu dispositivo para que outras pessoas possam controlar também. É possível, inclusive, programar cenas de luz para horários pré-estabelecidos. Por exemplo, se a partir das 21h30 você já quer começar a relaxar prevendo o momento de dormir, você pode programar, através do aplicativo, que a iluminação vá diminuindo a intensidade, uma playlist tranquila comece a rodar no Spotify, que as persianas abaixem e as luzes mudem para uma temperatura mais quente. O novo morar envolve tecnologia , modernidade , praticidade, personalização e novas conexões . Tão flexíveis quanto nossas vidas, devem ser nossas casas. A iluminação, que antes tinha somente o papel de clarear os ambientes e servir para suas necessidades funcionais, hoje compõe um universo, traz emoções, valoriza momentos. Com a tecnologia LightSense , isso se torna ainda mais palpável: é como colocar o poder transformador da luz, de fato, na mão das pessoas. E esse é o propósito da Brilia. #inteligenciaartificial #lightsense #slider #tecnologia
- Glossário sobre LED: tudo sobre os principais termos!
Confira nosso glossário sobre LED! O universo da iluminação LED é gigante e, para quem não tem familiaridade, às vezes pode ser um pouco complicado o entendimento de todos os termos e conceitos. Por esse motivo, nosso novo conteúdo Brilia, dá uma luz aqui! foi pensado para que você consiga compreender nossos artigos do blog, melhorando sua experiência. LED A sigla LED significa Light Emitting Diode (diodo emissor de luz), e refere-se ao componente eletrônico capaz de converter energia elétrica em fonte de luz. É uma tecnologia muito sustentável, já que não produz calor, transformando toda a energia demandada em luz. Isso acaba não interferindo na temperatura do ambiente e gerando até 90% de economia em relação a outros tipos de iluminação. O LED também é livre de elementos poluentes ou contaminantes em sua composição, por isso não é nocivo à saúde, contribuindo também com a diminuição de resíduos para descarte. Driver É um dispositivo capaz de adequar a tensão da rede às necessidades de um produto LED, convertendo energia. É responsável por garantir que o produto funcione sem altos picos de corrente – o que poderia causar prejuízos para sua estrutura. Existem diferentes tipos de drivers, inclusive os dimerizáveis, que permitem a possibilidade de controle da intensidade da luz e entregam uma experiência diferenciada para produtos como fitas LED, por exemplo. Soquete Dispositivo que tem a função de comportar uma lâmpada e levar a tensão até ela. Existem diversos modelos e formatos de soquete. Por isso, no momento da compra, é muito importante ter atenção nesse ponto, já que o soquete é quem vai garantir que o produto seja compatível com o destino onde será instalado. O portfólio de soluções Brilia oferece lâmpadas LED com as bases mais utilizadas no mercado: E27 (rosca – bulbos e PAR20/30/38) E14 (rosca – velas e mini globo) GU10 (pino – MR16, também conhecidas como dicroicas, AR70 / 111) G5 e G13 (pino – tubulares T5 e T8) G9 (pino – decorativas mini G9) G4 (pino – decorativas mini G4) R7 (pino) Adaptador É utilizado para adaptar certo tipo de lâmpada para outro tipo de entrada, ou seja, se você possui uma lâmpada com soquete diferente da luminária ou local onde deseja instalar, os adaptadores vão ajudar nessa adequação. Potência É o quanto um produto LED consome de energia em Watts. Quanto menos Watts, menos energia ele vai consumir, ou seja, mais econômico ele é. Muita gente se confunde e entende que quanto mais Watts, mais luz o produto LED vai emitir: isso está incorreto! Para saber o quanto você terá de luz em um ambiente, é necessário verificar a quantidade de Lumens do produto em questão. Lembre-se: quanto menos Watts (consumo) e mais Lúmens (luz), melhor será o resultado da iluminação e por consequência, maior será o custo benefício do produto. Fluxo luminoso (lúmens) É a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa, medido em lúmen (lm). Eficiência luminosa É a relação entre a quantidade total de luz e a potência consumida, medida em lúmen/watt (lm/W). Quanto maior a eficiência de uma lâmpada, maior o fluxo luminoso em relação a cada watt de potência consumida. Intensidade luminosa É, como o nome já diz, a intensidade da luz projetada em uma determinada direção, medida em candela (cd). É muito relevante quando se trata de luminárias ou lâmpadas com facho de luz direcional, influenciadas pelo ângulo de abertura. Quando comparadas duas fontes de luz de mesmo fluxo luminoso, quanto menor o ângulo de abertura, maior a intensidade. Vida útil É equivalente ao tempo em que a fonte de luz LED leva até que seu fluxo luminoso atinja 70% em relação ao fluxo inicial. As lâmpadas LED não costumam apresentar queima súbita como outras tecnologias, e sim uma perda gradual de luminosidade e qualidade da luz ao longo do tempo. Dimmer É o dispositivo pelo qual a intensidade da luz pode ser regulada, permitindo que seu fluxo seja maior ou menor. Pode ser externo ou acoplado na luminária. O efeito de dimerização também pode ser encontrado na Tecnologia LightSense da Brilia, que foi desenvolvida justamente para que a experiência de dimerização seja 100% calibrada e digital. Conheça! Tensão Elétrica É a diferença de potencial entre dois pontos. Essa diferença possibilita o movimento dos elétrons, gerando uma corrente. Ou seja, de forma mais simples, a tensão é a força que empurra a corrente – fazendo uma analogia, a tensão seria um cano, e a corrente a água que passa por ele. Quanto maior o valor da tensão, mais energia pode fluir no circuito. Sua unidade é o volt (V). Temperatura de Cor É a grandeza que expressa a aparência de cor da luz, medida em Kelvin (K). O termo “temperatura de cor quente” refere-se a uma luz mais amarelada (2700-3000K), passando por neutra (4000K) e fria (6500K). O termo “temperatura de cor” não tem relação nenhuma com a temperatura em calor (Cº), mas sim com a aparência da tonalidade da cor da luz. Ângulo de abertura É o ângulo formado pelo cone de luz projetado pela fonte luminosa. Interfere no quanto o facho de luz é mais focado ou aberto. É uma informação fundamental quando o objetivo é iluminação de destaque, com efeitos de luz na parede, objetos ou quadros. IRC Significa Índice de Reprodução de Cor. É uma escala de 0 a 100 utilizada para medir a fidelidade de cor que a iluminação reproduz, sendo a luz natural o parâmetro 100. Lâmpadas com IRC na escala entre 80 a 100, são as que produzem mais fielmente as cores dos objetos iluminados. Quanto maior o IRC, maior a qualidade de reprodução de cor. Conheça os produtos com alto IRC da Brilia. LED RGB É um conjunto de três LEDs encapsulados, cada um com uma cor distinta: o vermelho (Red), o verde (Green) e o azul (Blue). O RGB se refere, portanto, às cores primárias para a luz. A partir dessas cores primárias, é possível criar uma escala de milhões de cores compostas, que podem ser aplicadas para decoração, paisagismo, cromoterapia, além de criação de criativos cenários de luz. Índice de Proteção Conhecido como IP, é um padrão internacional que especifica níveis de proteção do equipamento em relação ao ambiente. O código é composto de dois dígitos: o primeiro (0-6), relativo à proteção contra objetos ou materiais sólidos, e o segundo, contra água (0-8). Antes de comprar um produto de iluminação, verifique se o IP da embalagem está de acordo com a finalidade de uso. Monovolt O material monovolt tende unicamente a tensão para o qual o produto foi desenvolvido (127V ou 220V). Bivolt O material bivolt é aquele que atende as duas opções de voltagem, 127V e 220V. É importante ressaltar que o ajuste para uma voltagem para outra é manual. Portanto, fique atento para não causar uma avaria. Autovolt O material autovolt é aquele que se adequa automaticamente à tensão fornecida pela rede elétrica, independente de qual seja. Iluminação difusa É o tipo de luz que ilumina diretamente todo o ambiente, de forma suave, sem grandes contrastes e sombras. Geralmente, são utilizadas lâmpadas com acabamento em vidro leitoso, que são capazes de desfocar a intensidade da luz sem diminuir a capacidade de iluminar. Iluminação direta É o tipo de luz que ilumina um ponto específico, como um objetivo ou um traço arquitetônico do ambiente, criando sombras nas superfícies. Iluminação indireta É o tipo de luz que projeta o foco da iluminação numa superfície qualquer, criando um reflexo capaz de iluminar todo o ambiente de maneira uniforme e suave. Bastante utilizada em rebaixamentos de gesso e forros de teto. Conforto Visual O conforto visual é o conjunto de critérios do ambiente – como quantidade de luz, luminárias, intensidade, foco – que o tornam agradável sob o aspecto da sua iluminação. Pé Direito Pé direito é a diferença de altura entre o piso e o teto de um ambiente. Normalmente tem entre 2,7 e 3m. Quando é falado que um local possui “pé direito duplo”, significa que a altura é o dobro do padrão, tendo de 5 a 7m de altura do chão. Já o “pé direito alto” é aquele com altura maior que 3m. Essa informação é fundamental no caso da escolha de produtos que levam em consideração a diferenciação de alturas do pé direito, como as lâmpadas PAR 20 ou PAR 30. Luminotécnica É o estudo da implementação e utilização da iluminação artificial em ambientes externos ou internos. Com a infinidade de recursos e avanços da tecnologia LED, os projetos de iluminação ganham novas possibilidades a cada dia. Conhecer a luz, entender o seu papel em cada ambiente e situação, valorizar e otimizar a presença em benefício humano, é um papel fundamental da luminotécnica. Compatibilidade É a capacidade de um dispositivo, equipamento, sistema ou tecnologia de funcionar de acordo com as suas características operacionais, no seu ambiente eletromagnético, sem impor perturbações intoleráveis aos demais equipamentos que compartilham o mesmo ambiente eletromagnético. Por exemplo, se você conectar um produto 127V em uma tensão 220V, ele irá queimar. Iluminação inteligente Iluminação inteligente é o conceito que permeia os sistemas de automação para o monitoramento e controle da luz. LightSense É a tecnologia de controle de iluminação inteligente desenvolvida pela Brilia. Através da versatilidade da linha LightSense, é possível programar e controlar a iluminação dos ambientes de forma personalizada, por smartphone, smartwatch, dimmer inteligente touch e controladores de voz, criando o clima perfeito para qualquer momento e colocando todo o poder transformador da luz nas mãos das pessoas. Conheça o portfólio Brilia através do nosso site ! #briliaLED #glossárioLED #iluminaçãoLED #LED
- Iluminação Decorativa: quando a luz é protagonista
A iluminação, que antes tinha um papel muito mais relacionado à utilidade – para iluminar ambientes que careciam de luz natural -, já há algum tempo se tornou muito mais que isso. Além de proporcionar segurança e funcionalidade, hoje ela entrega inteligência: são inúmeras as possibilidades, afinal o poder transformador da luz também transforma os espaços. A iluminação decorativa coloca a luz como protagonista, integrando e proporcionando harmonia aos mais diversos espaços. O encantamento desse tipo de iluminação normalmente é causado pelo efeito proporcionado pela luz, mas o design dos produtos também faz toda a diferença na hora de compor ambientes. Normalmente, as lâmpadas decorativas possuem brilho mais suave – menor quantidade de lúmens -, e, normalmente, são utilizadas como complementos de uma iluminação funcional. O portfólio Brilia está repleto de soluções decorativas que imprimem personalidade, charme e sofisticação ao projeto e se transformam em um verdadeiro objeto de decoração. Por serem LED , ainda são sustentáveis , duráveis , econômicas , além de não esquentarem. Filamento aparente Quando criada por Thomas Edison, a lâmpada possuía um filamento com capacidade energética muito menor que as atuais. A tecnologia LED possibilitou que esse modelo continuasse em linha, e hoje em dia super em alta, mas com muito mais eficiência e opções de design versáteis, com cores e formatos diferentes. Do estilo industrial – com paredes de tijolo e tubulações à mostra – ao minimalista – menos ênfase na quantidade de lâmpadas, com um efeito leve -, as lâmpadas de filamento proporcionam um ar elegante e intimista aos mais diversos ambientes. Se usadas em pontos estratégicos, atuam como objetos decorativos e acabam substituindo a utilização de outros acessórios. Bulbos como Iluminação Decorativa O formato da lâmpada é convencional, mas suas características são as mais diversas. Bulbos Leitosas (Milky) Podem ser encontradas em tamanhos diferentes, permitindo a aplicação em abajures que as escondam ou em luminárias que façam com que elas sejam o destaque principal. Bulbos Filamento Já as variações das Bulbos Filamento se dão por conta do formato desse componente e também pela coloração e tamanho do vidro das lâmpadas, imprimindo um toque retrô e sofisticado aos ambientes quando aplicadas em pendentes e luminárias que permitam que a lâmpada apareça. Bulbos Filamento Black Uma variação interessante da lâmpada filamento é o modelo Black , que une a inovação super sofisticada e moderna do filamento com o vidro na tonalidade fumê. Combina muito com ambientes modernos e descolados. Bulbos Defletoras As Defletoras contam com acabamento espelhado e entregam um efeito luminoso difuso e sem ofuscamento que valoriza qualquer projeto. Bulbos Assimétricas É um modelo super ousado, tanto nos formatos como em suas cores. Entregam um ar moderno e descolado aos ambientes e já são objetos de decoração por si só. Com um design contemporâneo, criativo e arrojado, elas dão mais personalidade e requinte ao ambiente, nas versões âmbar e black. ST64 e T30 Você pode não reconhecer esses nomes, mas com certeza já viu esses modelos de lâmpadas por aí. A nomenclatura se dá por conta do formato e tamanho dos modelos, que tem a originalidade como uma forte característica. Ao serem aplicados em pendentes, luminárias ou abajures, dão um toque super autêntico à decoração. Velas Se você quer um ambiente vintage e delicado, as lâmpadas em formato de vela são muito interessantes. Uma opção sofisticada para iluminação decorativa, com design delicado lembra das velas que antigamente eram usadas em lustres e candelabros. Bipinos Delicadas no tamanho e gigantes na qualidade e efeito luminoso, os modelos G4 e G9 são perfeitos para aplicação em peças decorativas como lustres e arandelas. Arandelas Saindo do universo das lâmpadas, as luminárias também podem ser grandes aliadas quando o assunto é iluminação decorativa. As arandelas, em seus mais diferentes formatos, entregam efeitos diferenciados. Nesse caso, o design do produto é tão importante quanto o efeito de luz que ele proporciona. Por isso, no portfólio Brilia você encontra as opções mais variadas, para atender todos os tipos de projetos. Acesse o nosso site e confira todas as opções para iluminação decorativa! #briliaLED #decoração #filamentoLED
- O que é IRC e por que é importante?
Antes de abordar o tema do IRC, é necessário entender que todas as imagens que vemos são resultados da interpretação que o nosso cérebro produz das ondas eletromagnéticas emitidas ou refletidas pelos corpos ao redor de nós. As cores também são ondas eletromagnéticas, e o intervalo do espectro eletromagnético, que se estende entre 400 nm (violetas) e 700 nm (vermelhos), e que pode ser visto pelo olho humano, é conhecido como luz visível . Dentro do universo da iluminação arquitetônica, esse conceito é algo muito importante pois, como mencionamos acima, tudo o que vemos são reflexões de superfícies: seja uma parede colorida, um móvel, ou qualquer outro artefato que esteja iluminado – que se torna integralmente dependente da qualidade da luz incidente para que não ocorram distorções em suas cores e texturas originais. Agora que você já entende um pouco sobre ondas eletromagnéticas, cores e reflexões, chegamos ao tema deste post: o IRC, que é o índice de reprodução de cores. O que é IRC? O IRC é uma escala criada para medir o quanto uma fonte de luz artificial se aproxima de uma fonte de luz ideal, ou seja, a luz natural do sol . Também podemos chamar essa luz ideal de incandescente , pois num corpo incandescente o espectro de luz é contínuo, sem saltos ou transições abruptas, e todas as cores do espectro estão presentes, ainda que em proporções diferentes. Até pouco tempo, a tecnologia LED ainda não se assemelhava à tecnologia incandescente quanto ao alto IRC, mas hoje em dia o cenário já é outro. Além de todos os outros benefícios do LED que você já conhece, como o baixo consumo de energia e sua longa vida útil, o IRC se tornou um assunto completamente dominado e um dos mais importantes para os fabricantes da tecnologia LED. Como se mede o IRC? O mecanismo padrão de cálculo do IRC leva em consideração 8 cores do espectro de luz para calcular o quanto uma fonte de luz artificial consegue se aproximar de uma fonte de luz referência. Ao avaliar essas cores, uma pontuação é dada para cada uma delas de forma individual e, fazendo uma média, a pontuação pode chegar até 100 – sendo este um valor teórico que representaria uma reprodução similar à luz do sol, embora não exista nenhuma fonte de luz artificial que tenha esse resultado. Nessa escala de 0 a 100, quanto menor for o número do resultado, mais buracos existem no espectro de luz e, portanto, mais distorções ocorrerão na percepção da luz refletida. Fonte Baixo IRC Fonte Alto IRC As lâmpadas LED comerciais, em geral, tem IRC>80, que é suficiente para a maioria das utilizações. Entretanto, aplicações mais específicas em que as cores precisam de grande fidelidade, como por exemplo salões de beleza, hospitais ou vitrines, precisam de IRC>90 ou 95. Apesar de não ser o único fator relevante, o IRC é fundamental para que possamos avaliar a qualidade de uma fonte de luz , seja ela uma lâmpada, um painel, uma fita, e assim por diante. No mecanismo padrão de cálculo do IRC, em que se avaliam 8 cores, a precisão do resultado não chega a ser ideal. Portanto, a fim de melhorar a acuidade da avaliação, estendeu-se o número de pontos avaliados de 8 para 15. Junto com a tabela estendida , surge o famoso cálculo do R9 , que mede a quantidade de vermelhos na fonte de luz. R9 A medição do R9 se tornou muito importante pelo fato da reprodução da cor vermelha ser geralmente mais crítica na tecnologia LED. Por isso, o índice do R9 deve ser sempre maior do que 0. Nessa relação, para um melhor resultado da reprodução da cor, recomenda-se a utilização de fonte de luz com R9≥50. TM-30 Embora já se tenha avançado ao estender o número de cores avaliadas, ainda não é possível analisar perfeitamente uma fonte de luz com a tabela do IRC. Para tal acuidade, está em desenvolvimento pela Comissão Internacional de Luz o TM-30 , uma nova ferramenta para avaliação de cor que promete ser muito mais precisa. Para se ter uma ideia, essa ferramenta avalia não mais 15 cores puras, e sim 99. Além disso, está prevista uma segunda métrica relacionada a saturação da cor , que tratará também o grau de pureza. Apesar de muito mais completo, o método de medição TM-30 não aposentará o IRC , que apesar de suas falhas é bastante simples e suficientemente preciso para a grande maioria das avaliações, quando complementada pela tabela estendida. Agora que você já sabe tudo sobre IRC, acesse nosso site e confira nossos produtos com a mais alta qualidade de reprodução de cor! #IRC #reproduçãodecor
- Mito ou verdade: 7 frases comuns sobre a tecnologia LED
A tecnologia LED é nossa especialidade. A sigla, que significa Light Emitting Diode (diodo emissor de luz), refere-se ao componente eletrônico capaz de converter energia elétrica em fonte de luz. Como você sabe, luz muda tudo, e informação também. É por isso que hoje selecionamos alguns mitos e verdades que são comentados pela Internet, para que você consiga esclarecer todas as dúvidas. Confira! 1. As lâmpadas LED não queimam Mito ! Elas podem queimar se operarem em condições que excedam as especificações de tensão, temperatura ambiente, umidade ou de qualquer outro uso indevido. Entretanto, em condições normais, elas não costumam apresentar queima súbita como outras tecnologias, mas sim perda gradual de intensidade luminosa e qualidade da luz ao longo do tempo. 2. A LED é livre de substâncias tóxicas Verdade ! Ela não tem em sua composição substâncias tóxicas como o mercúrio ou outros metais pesados, que são nocivos ao meio ambiente. Ou seja, além de levar muito estilo e conforto para o ambiente que será iluminado, você ainda consegue contribuir para o movimento de cuidado com a natureza, através de opções ecológicas e sustentáveis. 3. Lâmpada LED é muito cara! É mito ! De fato, quando você compra uma lâmpada LED, em comparação com outras alternativas do mercado, ela tem um investimento inicial mais alto. No entanto, você precisa considerar a relação custo-benefício: enquanto as incandescentes duram 1.000 horas, e as fluorescentes duram 10.000 horas, a de LED dura até 35.000, podendo chegar a 14 anos sem troca. 4. Lâmpada LED só tem opção de temperatura fria Mais um mito . A tecnologia LED tem várias opções de temperatura de cor. Quanto mais alta, mais branca é a luz (5000K ou superior – luz branca fria, tonalidade azulada). Quanto mais baixa é a temperatura de cor, mais amarelada é a luz (1800 – 3000K – luz branca quente, tonalidade amarelada ou até mesmo âmbar). O portfólio Brilia possui soluções nas principais temperaturas de cor desde produtos decorativos vintage (1800-2400K), passando por produtos de temperatura de cor quente (2700-3000K), neutra (4000K) e fria (6500K). 5. A tecnologia LED economiza até 90% de energia Sim! Verdade . Elas são mais eficientes que as demais porque produzem a mesma quantidade de calor, utilizando bem menos energia. Se uma lâmpada incandescente gasta 60W para produzir uma determinada quantia de lúmem, uma LED necessita de apenas 20W. A maior parte da energia recebida pelo diodo emissor é convertida em luz, o que gera um aproveitamento muito maior. 6. As lâmpadas LED afastam os mosquitos e pernilongos Verdade . Esse é um dos motivos para o fato das lâmpadas de LED serem materiais bons para uso externo. Além de sustentáveis, eles têm uma frequência que não afeta a fauna. As lâmpadas de vapor de sódio atraem os animais para perto da luz, o que acaba fazendo com que eles queimem. Com o LED, isso não acontece. 7. Lâmpadas LED não são adequadas para locais frios ou úmidos Mito ! Um ambiente mais frio inclusive facilita a troca de calor da lâmpada ajudando no seu funcionamento, quando obedecidos os limites descritos na embalagem do produto. Já os materiais para as áreas úmidas, que normalmente são externas ou que sofrem forte influência climática, exigem um cuidado especial em relação ao índice de proteção (IP). Nesses casos, é preciso analisar o IP descrito na embalagem, que deve ser igual ou maior que 65. Dessa forma, a lâmpada estará protegida da água e da poeira. Quando submersão temporária, é indicado o IP67, e quando submersão por tempo prolongado, IP68. Conclusão A tecnologia LED, além de sustentável e durável , é muito eficiente. Basicamente, ela evita dor de cabeça: proporciona maior economia no consumo de eletricidade, segurança e estabilidade na iluminação, dispensando revisões e trocas frequentes ou consumo excessivo, mesmo quando chega ao fim da sua vida útil. O LED, ao contrário das outras alternativas tradicionais, transforma diretamente a energia elétrica recebida em luz. As antigas lâmpadas convencionais não só podem como devem ser substituídas por lâmpadas LED. É importante encontrar o modelo e equivalência adequada nas especificações técnicas do produto. Mas atenção! Descarte corretamente as lâmpadas fluorescentes! Elas apresentam perigos à saúde e ao meio ambiente. Para sua proteção, nunca quebre uma lâmpada fluorescente ou fique em contato com uma lâmpada quebrada. Para saber mais sobre locais adequados para descarte, acesse o site https://reciclus.org.br/ . Agora que você já conheceu um pouco mais sobre a tecnologia LED, o que acha de dar uma olhada no catálogo de produtos Brilia? #briliaLED #dáumaluzaqui #luzmudatudo #tecnologiaLED
- Qual a melhor luz para leitura?
Dia 12 de outubro é o Dia Nacional da Leitura. É através dela que conseguimos nos transportar para diferentes realidades, entender sobre diversos assuntos e sentir emoções que transbordam nas palavras. Se você está lendo esse texto, obrigada! Você é um(a) grande incentivador(a) da informação. E, como você sabe, luz muda tudo. E a leitura também muda. Os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas . MARIO QUINTANA Os benefícios da leitura são nítidos: estimula a criatividade, reduz o estresse, desperta o cérebro, desenvolve o pensamento crítico, amplia o vocabulário, etc. Mas, em relação à luz, como criar um ambiente adequado para essa prática, evitando estresse ao corpo? Esse é o tema do artigo de hoje do blog da Brilia. Confira! Objetivo da leitura Como tudo no mundo de iluminação, não existe uma regra de melhor luz para a leitura, tudo depende dos gostos do leitor e, principalmente, dos seus objetivos. Você pode, por exemplo, ler com o objetivo de relaxamento, antes de dormir. Ou, ainda, realizar uma leitura de estudo, que necessita de foco e concentração. Outro fator importante é o tempo de duração da atividade: 15 minutos? 3 horas? Antes de tomar qualquer decisão, portanto, analise que tipo de leitura você irá realizar naquele ambiente. E se você for usar para diferentes situações? Por sorte, o mundo de lâmpadas e luminárias é muito vasto, o que permite que você coloque vários tipos de luz, com objetivos diferentes, no mesmo ambiente, garantindo a flexibilidade que deseja. Temperatura de cor Enquanto a luz branca proporciona maior atenção e visibilidade, a luz amarela traz aconchego e descanso. Pela lógica, portanto, o ideal para leitura são lâmpadas em tons frios, certo? Depende. Se você gosta de ler antes de dormir, por exemplo, como falamos anteriormente, uma luz muito branca ou azul pode ocasionar um estado de alerta, sendo bastante prejudicial ao sono. Se a sua usabilidade é focada em estudo ou trabalho, de fato a luz branca é a ideal, como a Bulbo 6500K. No entanto, caso você fique muitas horas do dia realizando a leitura, pode ser que uma cor mais quente, como a Filamento Vintage – ou mais neutra – possa ser melhor, para não cansar o olhar. Com a variedade de luminárias existentes no mercado, é possível criar um ambiente que mistura vários tons, imitando a transição da luz solar ao longo do dia, principalmente com opções dimerizáveis. Com a tecnologia LightSense, então, é possível unir tudo isso de forma conectada e inteligente, criando cenas de luz pré programadas para cada ocasião. Intensidade da luz para leitura A leitura com intensidade muito grande de luz pode gerar desconforto aos olhos, principalmente se a atividade durar muito tempo. Quando você vai ler um livro no sol, por exemplo, em um momento em que ele está muito forte, o próprio efeito dos raios solares refletindo nas páginas brancas do material pode ofuscar a visão. Esse é o motivo, inclusive, de muitos livros serem lançados com páginas mais amareladas, evitando o cansaço e exaustão. Para a luz da leitura ser confortável, portanto, ela não pode ser nem muito fraca, nem muito forte. É uma questão de equilíbrio, de iluminação na medida certa. Essa regulação deve ser feita tanto pela distribuição dos focos de luz, como pela escolha das lâmpadas ideais. Existem muitos modelos de luminárias e abajures que podem ser escolhidos para criar um ambiente de leitura. Pode ser luminária de chão, de mesa, spots instalados no teto: como você preferir. Algumas dicas básicas são: Evite sombras ao livro: cuidado ao utilizar uma luminária de mesa! Verifique a melhor posição para direcionar a luz; Observe para não colocar nenhuma lâmpada (seja de teto, de mesa, ou de chão) direcionada para os seus olhos. Foque no livro ou no local de apoio. Uma luz de frente para a pessoa, a longo prazo, acaba cansando muito a visão – principalmente se tiver um ângulo pequeno, ou seja, mais direcionado; Utilize a luz do sol! Sempre que possível, aproveite os fachos naturais de luz, e regule com as artificiais que você já tem em casa. Conclusão Ler é, de fato, uma das atividades mais especiais que podemos realizar. É um tempo para cuidar de nós mesmos, do corpo e da mente. Mas, para ser realmente prazeroso, é necessário atentar-se aos detalhes da iluminação. Acesse nosso site e confira a grande gama de produtos da Brilia! #briliaLED #leitura
- Conheça os principais tipos de lâmpadas e luminárias
Brilia, dá uma luz aqui! Fizemos um compilado das informações a respeito dos principais tipos de lâmpadas e luminárias do mercado, para que você consiga entender cada uma, suas funcionalidades e particularidades. Você tem vontade de transformar os ambientes da sua casa, mas não sabe qual tipo de iluminação escolher? Então esse texto é pra você. Antes de começar, é importante mencionarmos que não existem regras para a iluminação , apenas melhores práticas a serem seguidas de acordo com o resultado que você está buscando. O portfólio Brilia está repleto de opções para cada tipo de efeito. Contamos com uma grande variedade de produtos disponíveis em distintas temperaturas de cor, ângulos de facho de luz, IRC (índice de reprodução de cor), dimerização com controle de intensidade, entre outros. Dependendo dessas características, uma mesma linha de produtos pode possuir diferentes aplicações, como é o caso das lâmpadas ARs (aluminium reflector), por exemplo. Uma AR de ângulo mais fechado, como 10º ou 12º, é indicada para destacar detalhes bem específicos na decoração, pelo fato do seu facho de luz ser mais direcionado. Já uma AR de ângulo médio, como a de 24º, pode ser utilizada tanto em iluminação geral, por ter um facho com maior abertura, quanto para destaque de decoração. Portanto, quando se trata da usabilidade dos produtos Brilia, o poder transformador da criatividade pode ser um grande aliado. Lâmpadas Iluminação de Destaque AR São muito utilizadas para fins cênicos pois proporcionam um efeito de destaque com ângulos de abertura que variam entre 10º e 24º. Os modelos AR70 e AR111 se diferenciam por algumas características: diâmetro da lâmpada – os números que acompanham o modelo representam o diâmetro de cada uma delas -, e a intensidade luminosa (candelas) – a AR70 conta com menor intensidade que a AR111, por isso, a primeira é indicada para pé direito normal e a segunda para pé direito duplo. No portfólio Brilia, contamos com ARs de alta performance, IRC>90, fiéis na reprodução de cores, com ótica recuada (que causa redução de ofuscamento) e versões dimerizáveis que proporcionam controle de intensidade. Esses detalhes fazem com que esses produtos sejam ideais para aqueles projetos que exigem maiores diferenciais técnicos. PAR Leva esse nome (PAR – Parabolic Aluminium Reflector ) por conta de seu formato e design original parabólico, desenvolvido para tecnologia halógena. Também são consideradas lâmpadas de iluminação de destaque , quando a iluminação geral do ambiente precisa de um toque focal amplo e difuso. Da mesma forma que as ARs, a diferença entre os tipos de PARs está no tamanho e consequente intensidade luminosa de cada formato: a PAR20 é ideal para ambientes com pé direito normal, e a PAR30 ou 38, para pé direito mais alto e espaços maiores. Os modelos tradicionais também eram frequentemente utilizados para iluminação de áreas externas em luminárias blindadas ou espetos de jardim. No entanto, a tecnologia LED substituiu esta aplicação por luminárias com fonte de luz integradas nos formatos de embutidos de solo, espetos de jardim e spots externos e com os devidos níveis de proteção IP de acordo com a aplicação. MR16 (Dicróica) e MR11 (Mini Dicróica) Grandes aliadas na iluminação de destaque em casos em que se busca foco em objetos, bancadas ou efeito de marcação de luz quando instaladas próximas da parede. Demandam luminárias mais delicadas pois são menores que os modelos anteriores, o que permite que se encaixem em bases mais compactas, recuos de gesso e mobiliário reduzidos. Iluminação Geral Tubular T8, T5 e HO Uma solução indispensável para quem quer aliar praticidade, eficiência e economia na hora de iluminar ambientes comerciais e alguns espaços residenciais como áreas de serviço, garagens, entre outros. Com efeito difuso, as lâmpadas tubulares podem ser aplicadas em sancas, luminárias troffer de embutir ou sobrepor, plafons modulares ou, ainda, em luminárias lineares. Estão disponíveis em modelos de 60cm, 120cm (T8 e T5) e 240cm (HO), com várias opções de temperaturas de cor fluxos luminosos. Os modelos atuais em LED possuem driver (fonte de luz) integrados, dispensando reatores eletrônicos externos que faziam parte dos modelos tradicionais fluorescentes. Bulbos e Ultra Bulbos Essa lâmpada substitui as antigas e comuns incandescentes e fluorescentes compactas eletrônicas. Comparadas a esses modelos, são extremamente econômicas, visto que, por serem LED, têm maior vida útil e mesmo – senão maior – fluxo luminoso. Peça coringa nos projetos de iluminação, as Lâmpadas Bulbo LED se adaptam perfeitamente aos mais diferentes ambientes e estilos. A versatilidade no uso permite sua aplicação tanto para a iluminação geral de um espaço quanto para soluções mais decorativas , como em abajures, lustres ou luminárias, conferindo um efeito amplo e difuso, além de alta eficiência luminosa. Mas atenção! O que diferencia essas aplicações é o fluxo luminoso de cada modelo de Bulbo: quanto maior o fluxo luminoso, mais funcional se torna a lâmpada, e menos decorativa. Temperaturas de cor também influenciam diretamente no uso, sendo as de até 3000K recomendadas para maior aconchego, e as neutras (4000K) ou frias (6500K) para ambientes de trabalho que exijam maior concentração. Os tamanhos também variam de acordo com a potência denominado pela letra A, acompanhada do diâmetro da lâmpada em mm (ex. lâmpadas menores tem A55 ou A60, já lâmpadas com fluxo luminoso maior exige tamanho maior, A65 ou superior, que são as Ultra Bulbos). Iluminação Decorativa Bulbo Decorativa Para decoração , como falado, as Bulbos também são grandes aliadas. As lâmpadas com fluxo luminoso mais baixo acabam ofuscando menos a visão e podem ser utilizadas em luminárias pendentes sobre uma mesa, balcão, etc. No portfólio Brilia, por exemplo, os modelos decorativos apresentam diversos diferenciais: formatos de filamentos que ficam aparentes, tonalidades do vidro da lâmpada, formas inusitadas, formatos espelhados da superfície da lâmpada e muito mais. Do estilo contemporâneo ao retrô, a iluminação ganha uma peça decorativa cheia de personalidade e um efeito de luz super sofisticado. Vela É um modelo de lâmpada de LED com um design diferenciado que imita uma vela com chama acesa, tendo um papel protagonista na decoração . A tecnologia LED no formato de filamentos que imitam os antigos modelos incandescentes proporcionou ganho importante de design neste formato. Quando a decoração é o ponto chave do seu projeto, aposte nas Velas LED Brilia. Charmosas e com efeito diferenciado, são encantadoras e ideais para aplicação em lustres, candelabros, abajures e luminárias. Detalhes que mudam tudo em qualquer ambiente. Bipino (G4 ou G9) Esse termo é utilizado desde as lâmpadas convencionais halógenas por conta do formato das suas bases (tipo G4 ou G9), representando os dois pinos paralelos que saem do corpo da lâmpada para 12V (G4) ou 127/220V (G9). O nome “bipino” permaneceu para as atuais lâmpadas LED, que permitem o retrofit (substituição da tecnologia anterior com mais eficiência), com maior durabilidade e pacote luminoso. As bipinos são lâmpadas decorativas e atuam como pontos de luz, delicadas no tamanho e gigantes na qualidade e efeito luminoso, e são perfeitas para aplicação em peças decorativas como lustres e arandelas. Os formatos encapsulados replicam o design tradicional das halógenas mantendo a fidelidade do efeito de luz difuso. Já os modelos com LEDs aparentes são ideais para uso em peças em que a lâmpada não fica visível e que exigem maior fluxo luminoso. Luminárias As características da tecnologia LED, como longa vida útil e dimensões compactas, permitiram que luminárias que antes dependiam de lâmpadas pudessem ser integradas. Isso aumentou significativamente as possibilidades de design e favoreceu a melhor dissipação de calor, uma vez que o corpo da própria luminária (ex. em alumínio) desempenha essa função, para que os LEDs trabalhem sempre dentro de sua faixa máxima de temperatura e assim mantenham sua durabilidade. Iluminação de Destaque Spot Os Spots podem vir com a fonte de luz integrada ou não. Esse segundo formato permite que a escolha da lâmpada que vai compor a luminária seja muito pessoal, já que existe uma variedade muito grande de lâmpadas com diferentes ângulos de facho de luz e temperaturas de cor, dimerizáveis ou não. O intuito dos Spots é permitir direcionar o facho de luz, tanto em formato de embutir (forro de gesso) como sobrepor (laje). São muito utilizados para dar destaque a objetos decorativos ou texturas nas paredes. Quando for este o caso, aposte nos Spots ou nas lâmpadas com IRC>90 e R9>50 (reprodução de tons vermelhos) para um efeito fiel. Downlights São luminárias para aplicação no teto que, como o próprio nome em inglês já diz, direcionam o facho de luz para baixo . O portfólio da Brilia conta com diversos modelos de Downlight, e o que diferencia um do outro é o formato, a aplicação e o tipo de luz e/ou a angulação que cada luminária entrega. Conheça alguns: Downlights Lineares: projetadas para compor com muita elegância os projetos de iluminação e decoração, são muito utilizadas em corredores e até mesmo em móveis com prateleiras. Disponíveis em vários tamanhos e potências, são desenvolvidas em alumínio com acabamento branco ou preto fosco, e em formatos de embutir e sobrepor. São tendência em iluminação downlight de destaque. O formato wall washer permite criação de cenários de luz e garante um efeito direcionado que valoriza detalhes e texturas das paredes; Downlights Orientáveis: para quem busca praticidade e versatilidade no projeto de iluminação, a família de Downlight Orientável é uma boa escolha. A variedade de modelos conta com tamanhos e fluxos similares aos principais modelos de lâmpadas de iluminação de destaque (MR11, MR16, PAR20 e PAR30), opções de temperaturas de cor e facho orientável. Downlights Cilindro e Cubo de sobrepor: modernas e práticas, são ideais para uso em ambientes internos, compondo a iluminação geral ou valorizando espaços. Indicadas para aplicação em lajes, têm por finalidade dar destaque a algum ponto fixo; Downlights de Alta Performance: desenvolvidas para proporcionar maior eficiência com alto fluxo luminoso e uma distribuição de luz perfeitamente homogênea, as luminárias de alta performance são a escolha ideal para compor espaços comerciais com pé direito alto, como shoppings, supermercados, grandes lojas, entre outros. Seu design projetado com recuo antiofuscante ainda garante maior conforto visual e naturalidade. Iluminação Decorativa Arandelas Estilo de luminária que é fixada na parede , muito utilizada para fornecer luz de apoio difusa e decorativa . É uma forma de proporcionar conforto e elegância a iluminação, diminuindo o número de itens instalados no teto ou até mesmo sobre superfícies que levariam um abajur ou uma luminária de piso, deixando assim o ambiente mais clean, estiloso e ganhando mais espaço e funcionalidade. Iluminação Geral Perfis Peça interessante para quem busca uma solução dinâmica e eficaz. Os perfis proporcionam uma iluminação linear que compõe um ambiente moderno e elegante. Fáceis de instalar, podem ser aplicados no teto, ou ainda em móveis, paredes ou pisos, entregando uma iluminação difusa e confortável. Além das vantagens estéticas e de aplicação, os perfis conferem melhor dissipação de calor ao LED (normalmente aplicado através de fitas de LED), prolongando sua vida útil. Normalmente exigem driver externo de 12 ou 24 VDC, de acordo com o padrão de tensão da fita ou dos LEDs. Painéis Praticidade, conforto e iluminação difusa unidas em uma só família de produtos. Os Painéis LED estão disponíveis para dois tipos de aplicação: de embutir ou sobrepor. Além disso, possuem os formatos redondo, quadrado e retangular. Já os tamanhos e potências são diversos para atender à qualquer necessidade. São muito funcionais e atuam como iluminação geral de ambientes por fornecer uma luz super homogênea, sem a necessidade de complemento. Dessa forma, são especialmente aplicados em ambientes em que a iluminação precisa ser igual e eficiente em todos os cantos do espaço. Disponíveis nas três temperaturas de cor. Slim/Hermética As luminárias Slim têm como papel uma iluminação difusa linear , que deixa o ambiente iluminado de forma homogênea e com ótima intensidade. São de uso interno e servem para iluminação geral em locais como estacionamentos, áreas de circulação/serviço e cozinhas. Já a luminária Hermética possui índice de proteção IP65 . Ou seja, têm as mesmas características da linha Slim, mas são indicadas para áreas externas em que existe ação de agentes como água, poeira, umidade ou necessidade de limpeza extrema, como em uma cozinha industrial, por exemplo. Iluminação Externa Projetores Opção de fonte de luz integrada, muito resistente (IP65), focada em oferecer segurança pois garante um ambiente bastante iluminado. Contam com diversas opções de potência e fluxo luminoso, para atender as mais amplas necessidades de iluminação de fachadas e áreas externas. Balizadores Muito indicados para iluminar caminhos, degraus, escadas e outros elementos próximos do chão. Proporcionam um efeito de iluminação que pode ser bastante funcional , com luz direcionada. Existem também os balizadores mais decorativos, que são indicados para utilização em áreas internas, dando um toque criativo ao ambiente. Embutidos de Solo Também auxiliam na iluminação de caminhos , melhorando a segurança da área externa e evitando acidentes. Em áreas com uma vegetação mais robusta, proporcionam um efeito decorativo e especial. Disponíveis em várias opções de potência com facho de luz fechado ou médio, em formatos redondo ou quadrado e com variações de acabamento preto ou aço inox. Espetos Seu uso é focado na iluminação da vegetação de um ambiente externo ou até mesmo em vasos maiores que compõe a decoração de um ambiente interno. Com um efeito direcionado, os espetos podem ser aplicados – com fácil instalação – em locais com forrações, pedriscos ou solo aparente. Iluminação Flexível Fitas Poderosa fonte de luz em formato de fita flexível. Disponíveis nos modelos que necessitam de um driver ou no formato Plug&Play, ligado diretamente na tomada. Com esse tipo de iluminação você consegue realçar traços arquitetônicos e decorativos de forma discreta e delicada, naqueles cantinhos onde não caberia uma lâmpada ou luminária. Garantem efeito homogêneo e incrível conforto visual. Super versáteis, as fitas podem ser aplicada em sancas, nichos, prateleiras, cabeceiras, espelhos, rodapés e perfis de alumínio. Proporcionam melhor dissipação de calor que prolonga a vida útil da fita e efeito luminoso difuso através de acabamento leitoso aplicado ao perfil. Disponíveis em várias opções de temperaturas de cor e intensidades. Novos modelos de fitas mais potentes e também com encapsulamento dos LEDs no padrão COB (chip on board) deixam a aplicação ainda mais sofisticada. É importante sempre prever o espaço onde ficará alojado o driver, que pode ser de 12 ou 24VDC, a depender do modelo da fita escolhido e comprimento da aplicação. Acessórios como conectores também facilitam sua instalação com segurança. #briliaLED #dáumaluzaqui #lâmpadasLED #lumináriasLED
- Iluminação externa: dicas e inspirações
A estação mais florida do ano vem aí, e com ela a nossa vontade de iluminar o jardim! 💚 Quando falamos de iluminação externa, é importante levar em consideração os dois principais enfoques: segurança e decoração. Além de garantir uma luz bonita, aconchegante, que valorize as plantas e os detalhes arquitetônicos, é necessário também proporcionar um ambiente seguro. Os produtos utilizados nos projeto devem estar de acordo com o índice de proteção adequado, visto que eles estarão expostos a fenômenos que os produtos internos não têm contato. Trouxemos alguns conceitos fundamentais e muitas inspirações para você começar a planejar hoje mesmo. Confira! Iluminação externa para segurança Quando falamos de iluminação externa para segurança, não estamos apenas considerando as fachadas residenciais, mas também as comerciais, os espaços públicos, as praças, etc. Um ambiente iluminado proporciona uma sensação de maior segurança em relação a assaltos, furtos ou demais abordagens que, no escuro, poderiam assustar. Além disso, existe também a questão da segurança física, no sentido de evitar acidentes pela ausência da luz adequada. Algumas áreas precisam ser iluminadas Você já foi em alguma casa na qual o(a) morador(a) ficou um bom tempo tentando abrir uma porta porque estava escuro? Provavelmente sim, né. Ou, ainda, tropeçou em uma calçada pois não enxergou o desnível? A iluminação externa tem esse papel importante de usabilidade e praticidade no dia a dia. Para evitar acidentes, alguns locais precisam de iluminação quase que obrigatória: escadas, caminhos, trilhos, rampas, desníveis, piscina, garagem, porta, corredor. Para esse tipo de iluminação, não tem jeito: é necessário avaliar bem o local durante a noite, para entender quais espaços precisam de luz. Fluxo luminoso e durabilidade Para locais em que a necessidade maior é de, efetivamente, uma iluminação bem clara, é importante utilizar uma lâmpada com fluxo luminoso forte. Ou seja, uma lâmpada com fluxo luminoso baixo, com uma temperatura muito quente, pode não ajudar muito quando o objetivo é clarear. Dessa forma, as lâmpadas de LED de temperatura fria são uma boa opção, tendo em vista inclusive a durabilidade desses materiais, que provavelmente ficarão ligados por muito tempo. Apesar de mais caras, como duram mais, as lâmpadas de LED são bastante econômicas nesses casos. Inspirações com produtos Brilia para iluminação segura Arandelas São luminárias de parede, com iluminação indireta, ajudando na valorização dos contornos das plantas. São boas para iluminar passagens, varandas, muros e paredes ao redor do jardim. Projeto The Hightlands (Eduardo Becker) Embutidos no solo Auxiliam na iluminação de caminhos, melhorando a segurança do local e evitando acidentes. Podem ser embutidas nas laterais, criando um trilho, ou no próprio chão. Projeto Jardim da Deca (Armando Salvador e Thalita Vitachi) | Projeto Jardim das Casas (Roberto Riscala) Projetores São uma opção resistente, focada 100% em segurança, garantindo um ambiente mais claro. Têm tecnologia avançada, disponível em diversas potências. Projeto The Hightlands (Eduardo Becker) Iluminação externa decorativa Diferentemente da área interna, a externa, no contexto humano, é quase infinita: ela vai até onde o horizonte alcança. Se pensarmos que temos condição de criar um projeto com tecnologia e automação, que possa interagir com a paisagem, isso se torna um conceito bastante amplo. Há poucos limites para a iluminação externa.” afirma Felipe Stracci . Atenção com a temperatura de cor Tudo depende de gosto pessoal. No entanto, de forma geral, se costuma utilizar uma temperatura de cor mais amarelada para destacar plantas, criando um efeito mais real. A luz branca, por sua vez, é mais usada com a intenção de clarear o local. Tons coloridos, como verde, também podem ser interessantes para realçar o jardim, mas devem ser utilizados com cuidado, evitando uma bagunça visual de tons. Conheça as plantas do jardim A principal vantagem de se conhecer a vegetação do local, segundo Felipe Stracci, arquiteto paisagista, é conseguir valorizar as texturas , cores , transparências e volumetrias das plantas. Colocar uma luz contra a folhagem e conseguir ver as saliências de uma folha causa um efeito muito surpreendente. Entender o crescimento das plantas também é indispensável para saber iluminá-las da melhor forma possível. Você pode iluminar uma planta pequena, por exemplo, sem ter o conhecimento do seu aumento de tamanho e, em um ano, você ter uma iluminação completamente equivocada. Inspirações com produtos Brilia para iluminação decorativa Balizadores São materiais muito indicados para iluminar caminhos, degraus, escadas e outros elementos próximos do chão. É um efeito de iluminação que pode ser bastante funcional, com luz direcionada. Fita de LED Para a área externa, as fitas de LED são Indicadas para iluminação indireta e decorativa. Podem ser instaladas em beirais, escadas, marquises, pilares, piscinas, etc. É importante ressaltar que, no mercado, também estão disponíveis fitas LED para uso em ambiente interno. Dessa forma, recomenda-se uma atenção dobrada para o índice de proteção do material, que pode causar acidentes graves se usado de forma inadequada. Projeto Espaço Deca (Alex Hanazaki) |Projeto Bar do Jockey (Eduardo Franco Correia) | Projeto Casa Cosentino (Debora Aguiar) Luminárias Espeto Seu uso é focado nas plantas do ambiente, com uma iluminação mais direcionada. Podem ser colocadas em locais com forrações, pedriscos ou solo aparente. São muito flexíveis e fáceis de instalar. Projeto Spazio Faria Lima (Eduardo Becker) |Projeto Coco Bambu Fortaleza Iguatemi (Beatriz Mapurunga)| Projeto Jardim das Casas (Roberto Riscala) Mas, afinal, quais os materiais ideais para iluminação externa? Para Felipe Stracci, não existe um tipo específico de lâmpada para a área externa, no entanto, é necessário entender se o índice de proteção do material está adequado com a função desempenhada. Nesses ambientes, costuma-se utilizar materiais com IP acima de 60 . Para saber qual, exatamente, deve ser o índice do material, é necessário verificar se o local é uma varanda, com cobertura, por exemplo, ou o solo, passível de alguma submersão. No caso de projetos à beira-mar, que possam sofrer com a oxidação e a maresia, a negligência desse cuidado em relação ao IP pode ser um fator de deterioração. As lâmpadas de LED são materiais excelentes para uso na área externa, considerando o baixo impacto para o meio ambiente. Além de sustentáveis, as lâmpadas LED têm uma frequência que não afeta a fauna . As lâmpadas de vapor de sódio atraem os animais para perto da luz, o que acaba fazendo com que eles queimem. Com o LED, isso não acontece. Ademais, elas ainda são mais econômicas, pois têm uma durabilidade maior, o que é fundamental principalmente nos casos em que a luz fica ligada durante toda a noite. Como funciona o índice de proteção Os ambientes externos estão sujeitos a ações de poeira , água e sólidos em geral. Portanto, é preciso garantir que os equipamentos irão funcionar mesmo nessas condições. Para isso, existe o grau de proteção (IP) , definido internacionalmente pela norma IEC 60529: International Protection Rating. Ele indica a resistência do material ao ingresso de corpos estranhos. Cada material tem o seu IP, que é composto por dois números. O primeiro é relacionado ao grau de proteção contra partículas sólidas, como a poeira, e o segundo contra líquidos, como a água. Quanto maior o número, maior a proteção. Se você utilizar na área externa um produto com IP12, por exemplo, a chance dele ser danificado em pouco tempo de funcionamento é bem grande. Leia sempre as instruções da embalagem. Sobre Felipe Stracci Fundador, ao lado de Luciana Pitombo, do Plantar Ideias , escritório desenvolvedor de projetos de arquitetura e urbanismo, com know-how botânico e paisagista, através de uma abordagem sensível sobre questões do meio natural, seja através de um mobiliário, um jardim ou uma cidade. Projeto Paisagens de luz Nesse projeto foi muito interessante que as pessoas iam para perceber a mudança de luz, e elas falavam que, assim como o slogan da Brilia (luz muda tudo), durante o dia era um espaço, à noite era outro. As pessoas puderam perceber a luz interagindo com o espaço, com elas, com as plantas.” Felipe Stracci #briliaLED #iluminaçãoexterna #paisagismo
- A luz e a tecnologia como obra de arte
Enquanto antigamente a humanidade era extremamente dependente da luz natural para realizar suas tarefas diárias, hoje a diferença entre dia e noite às vezes parece bem pequena. A luz nasceu da utilidade prática, mas atualmente é bem mais que isso. Cada vez mais a iluminação deixa de ter a serventia apenas de alternar entre claro e escuro, e passa a ser meio de arte , de aconchego e de qualidade . Esse processo permite às pessoas acesso ao poder de transformação ocasionado pela luz. Na arquitetura e decoração, ela tornou-se protagonista, criando cenários surpreendentes e provocando sentimentos. Quando juntamos esse poder à tecnologia digital, esses cenários ganham vida e passam a fazer parte de um modelo de evolução e automação das atividades, empoderando o ser humano sobre si próprio, sua gestão de tempo e sua capacidade de criação. Materiais de possibilidade criativa Com esse processo de mudança da iluminação tradicional para a criativa, alguns materiais chamam atenção no quesito versatilidade. Perfis Os perfis de LED são um material disponibilizado em muitos modelos e tamanhos, proporcionando infinitas possibilidades. Eles criam um aspecto moderno e tecnológico, muito pela sua característica linear, podendo ser utilizado no teto, na parede e em móveis. A grande sacada desse artefato é dar vida a pontos específicos da decoração ou da estrutura do ambiente. Apesar de ser uma luz de brilho forte, com a instalação é possível torná-la mais difusa, o que é vantajoso para iluminação indireta. Fitas Quando falamos da fita, flexibilidade é a palavra-chave: o que é perfeito se o seu objetivo é apostar na criatividade para transformar os ambientes. É uma fonte de luz em formato de fita, normalmente adesiva. Com esse tipo de iluminação, você consegue realçar traços arquitetônicos e decorativos de forma discreta e delicada. Os locais preferidos para a colocação do material são as sancas de gesso, corredores, escadas, móveis, espelhos e nichos. As fitas permitem que se criem desenhos no teto e paredes através da iluminação. Além disso, você pode aproveitar formas do próprio ambiente, antes não muito valorizadas, para dar destaque, sem se preocupar em ser muito tradicional: aproveite a versatilidade das fitas para ser criativo e romper padrões ! Lightsense Ainda na ideia de personalização, de uso da criatividade da arte e liberdade de escolha do usuário perante a iluminação, a Lightsense disponibiliza novas formas de se relacionar com a luz . Unindo a tecnologia LED à inteligência digital, o controle de iluminação ocorre por Wi-Fi. Composta por dispositivos que são instalados diretamente no circuito de luz e conectados à internet, LightSense permite personalizar toda a iluminação dos mais diferentes ambientes e locais. O objetivo é engrandecer a relação das pessoas com a iluminação: é uma mão dupla. A luz muda tudo, e as pessoas mudam a luz. Dessa forma, com Lightsense é possível investir em uma iluminação orgânica e interativa, que se transforma de acordo com o momento e a necessidade, com personalidade e conceito próprios, indo muito além da luz como utilidade, transcendendo ao mundo da arte . O coletivo TeamLab Criado em 2001, TeamLab é um coletivo internacional de arte, formado por um grupo interdisciplinar de vários especialistas . Ele foi idealizado para eliminar fronteiras no meio artístico, com o suporte das tecnologias digitais. O grupo reúne artistas, programadores, engenheiros, matemáticos, arquitetos, designers gráficos e editores de impressão. O coletivo chama seus integrantes de ultra tecnólogos e pretende ultrapassar os limites entre arte , ciência , tecnologia, luz e criatividade através de atividades cocriativas. O principal objetivo é explorar a relação entre o eu e o mundo . Partindo do princípio de que, para compreender o universo ao seu redor, as pessoas o separam em entidades independentes e limitadas, o teamLab busca transcender essas fronteiras. O teamLab explora uma nova relação entre os seres humanos e a natureza através da arte. A tecnologia digital nos permitiu liberar a arte dos limites físicos e transcendentes. Não vemos nenhuma fronteira entre nós e a natureza. Tudo existe em uma longa, frágil e milagrosa continuidade da vida ” afirma o coletivo. Uma forma de mudar o mundo O teamLab apresenta seu repertório criativo na National Gallery of Victoria, em Melbourne, Austrália; a mostra Future Park, em Hangzhou e Tianjin, na China; e no Parc de la Villette, em Paris. Suas instalações monumentais viajam o mundo a convite de museus, galerias e instituições culturais . Com elas, os artistas transmitem sua visão de mundo aos visitantes. As pessoas ficam imersas na exposição. Essa experiência incentiva as pessoas a sentir e pensar em seus corpos. Acreditamos que essa experimentação possa mudar a percepção das pessoas” afirmam os artistas. Ao usar o digital como plataforma para suas criações, o teamLab afirma estar expandindo a forma de produzir arte , mudando o formato tradicional de como o espaço é tratado em museus e galerias. As pesquisas do coletivo estão focadas no tema ‘Arte da Natureza Digitalizada’ e como suporte pra utilizam softwares, luz (com destaque para o uso do LED) e som. Com esses elementos, as exposições exploram o papel da tecnologia digital, com imagens de um trabalho que se libertam de um quadro e entram em outro espaço. As instalações dissolvem distinções entre obras de arte e espaços de exposição, envolvendo o espectador através da interatividade . #perfisdeLED #lightsense #briliaLED #teamLab #fitasdeLED
- O que você precisa saber sobre tensão elétrica para a iluminação da sua casa ou projeto
No momento em que um projeto de iluminação é desenvolvido, conhecer a tensão elétrica local é fundamental para que a escolha dos produtos que irão compor a luz dos ambientes esteja em perfeita conformidade. Mesmo que você não seja um profissional, alguns conceitos básicos são necessários para que você evite acidentes. Confira! Corrente Elétrica É o fluxo de elétrons que circula em um condutor quando há diferença de potencial , ou seja, a tensão elétrica. A unidade de medida é o Ampère (A), em homenagem a André Marie Ampère. A corrente elétrica causa alguns efeitos, por exemplo: o efeito térmico de um chuveiro elétrico, que dissipa muito calor o efeito luminoso – a luz, que usamos no cotidiano. O sentido real da corrente elétrica – elétrons livres – ocorre do terminal negativo para o positivo. No entanto, usualmente, adota-se o sentido convencional, que é aquele em que o movimento dos elétrons – de carga positiva – sai do terminal positivo para o negativo. Há também dois tipos de correntes elétricas: a contínua e a alternada . contínua é aquela com sentido e intensidade constantes, normalmente gerada por pilhas e baterias, mas também por drivers para fitas de led e outros produtos. Já a alternada acontece em sentido e intensidade variáveis, como as geradas por usinas hidroelétricas. Tensão Elétrica Também conhecida como voltagem , é a diferença de potencial entre dois pontos. O que isso significa, afinal? Essa diferença possibilita o movimento dos elétrons, gerando uma corrente. Ou seja, de forma mais simples, a tensão é a força que empurra a corrente – fazendo uma analogia, a tensão seria um cano, e a corrente a água que passa por ele. Quanto maior o valor da tensão, mais energia pode fluir no circuito. Sua unidade é o volt (V), em homenagem a Alessandro Volta. Ela é fornecida ao circuito através de um gerador, que, geralmente, em circuitos eletrônicos são baterias, transformando energia química em elétrica. Há dois tipos de tensão, tradicionalmente: a Monovolt – que é 127V ou 220V -, e a Autovolt – que se adequa à tensão elétrica local, suportando entre 100V e 240V. Na prática, o que você precisa saber? No Brasil, a tensão residencial costuma ser de 127V. Já ambientes corporativos, shoppings, indústrias, pela alta demanda de potência, utilizam a tensão elétrica de 220V. Para sua segurança, no momento da compra confira sempre as informações contidas nas embalagens dos produtos pois existem modelos de lâmpadas e luminárias disponíveis em diferentes voltagens e o uso incorreto pode causar danos e até acidentes graves. Além disso, conhecendo a tensão e a corrente elétrica é possível calcular o consumo de energia de um determinado equipamento (volts x amperes). Entenda como ler as informações da embalagem: Duas voltagens em um mesmo projeto: é possível? É possível ter as duas voltagens na mesma instalação, em tomadas diferentes. Quando isso ocorre, é importante fazer algum tipo de marcação na tomada para que não se corra o risco de algum erro no momento de ligar os aparelhos. A tensão da instalação pode ser alterada depois do projeto concluído, apesar de não ser o indicado – considerando o custo. O que acontece se eu ligar um aparelho 127V em uma tensão 220V? Ele irá sofrer um curto-circuito e queimar , pois recebeu o dobro da carga elétrica necessária para funcionar. Atenção! Essa situação pode causar incêndios e outros acidentes graves. O que acontece se eu ligar um aparelho 220V em uma tomada 127V? O produto pode não funcionar ou funcionar com capacidade reduzida. Em geral, quando submetido a uma tensão diferente da especificada pelo fabricante ou importador, o produto funciona em condições adversas, geralmente levando a queima total ou perda parcial de algumas funções. Tais condições não são contempladas na garantia, portanto, certifique-se de tomar esse cuidado. Posso ligar uma lâmpada LED 220V no 127V? A lâmpada LED acenderá com baixa luminosidade e pode apresentar luz intermitente ou instabilidade no fluxo luminoso, causando também danos ao produto que podem comprometer sua vida útil e garantia. Conclusão Indiferente da tensão escolhida, para aumentar a segurança de uma instalação, alguns cuidados devem ser tomados, como a instalação de disjuntores. Esses dispositivos de proteção atuam caso alguma corrente ultrapasse o valor nominal permitido, impedindo danos como curto circuitos ou correntes de falta capazes de causar choques elétricos. Ficou com alguma dúvida? Pergunte nos comentários, que nossa equipe de especialistas estará pronta para ajudar! 🙂 ACESSE O SITE BRILIA #briliaLED #correnteelétrica #dáumaluzaqui #tensãoelétrica
- O Estudo do Ciclo Circadiano
Ciclo circadiano significa a ideia de que todo organismo vivo no planeta Terra responde ao Sol. As plantas, os animais e os humanos têm seu comportamento determinado pelo ciclo de rotação da Terra , feito em 24 horas, regido pelo dia e pela noite. Esse jogo de iluminação, entre claro e escuro, determina o nosso relógio biológico interno . É ele que aciona e regula funções vitais de nosso comportamento, como o sono, o metabolismo, a temperatura corporal e os níveis hormonais. Nosso relógio interno adapta nossa fisiologia às diferentes fases do dia e sua excelente precisão é vital para o nosso bem-estar. Mas como esse relógio funciona? Esta pergunta foi respondida pelos cientistas americanos que venceram o Prêmio Nobel de Medicina (2017) por seus estudos sobre o ciclo circadiano – expressão composta pelas palavras “ciclo de dia” em latim, remetendo à duração de “cerca de um dia”. Jeffrey Hall (Universidade do Maine), Michael Rosbash (Universidade Brandeis) e Michael Young (Universidade Rockfeller) descobriram os mecanismos moleculares que sincronizam o intervalo biológico à rotação do planeta. Jeffrey Hall , Michael Rosbash e Michael Young De acordo com a entrevista de Mário Pedrazzoli , professor da Escola de Artes, Ciência e Humanidades da USP, para o jornal O Estado de São Paulo , a descoberta permitiu uma compreensão mais detalhada do relógio biológico. Esse mecanismo de fato produz uma adaptação ao tempo da natureza, independentemente do nosso tempo social, que é o tempo no qual vivemos, regido pelos relógios, e que não coincide com o tempo da natureza, regido pelo dia e pela noite. O descompasso entre o tempo biológico e o social está associado a diversos problemas de saúde, que vão de doenças psiquiátricas até o cânce r.” Pedrazzoli Entendendo o histórico de descobertas sobre o Relógio Biológico Para entendermos como o trio de cientistas vencedores do Nobel chegou a essa descoberta, precisamos voltar um pouco no tempo. A descoberta do fenômeno No século XVIII, o astrônomo francês Jean-Jacques d’Ortous de Mairan observou que plantas do gênero Mimosa – conhecida como “planta dormideira” no Brasil -, têm folhas que se fecham no crepúsculo e se abrem ao amanhecer. O astrônomo descobriu que, mesmo colocada por vários dias no escuro, a planta continuava seu ciclo diário , murchando à noite e “despertando” pela manhã. O fenômeno ganhou o nome de ciclo circadiano . O Período Na década de 1970, os americanos Seymour Benzer e Ronald Konopla atestaram que uma mutação genética desconhecida alterava o ritmo circadiano de moscas drosófilas. A dupla batizou esse gene de Período . O mérito dos cientistas vencedores do Nobel é que eles conseguiram identificar e isolar o gene Período em 1984. Na época, Hall e Rosbash descobriram que a proteína PER , codificada por esse gene, era acumulada durante a noite e diluída durante o dia. Dessa maneira, os níveis da proteína PER oscilavam em um ciclo de 24 horas, em sincronia com o ritmo circadiano, mas ainda não entendiam como as oscilações eram geradas e mantidas. Os cientistas formularam a hipótese de que a proteína PER era capaz de impedir sua própria síntese e, assim, regular seus próprios níveis em um ritmo contínuo e cíclico: para fazer isso, a proteína PER – que é produzida no citoplasma das células -, precisaria chegar ao núcleo celular, onde fica o material genético. Hall e Rosbash haviam demonstrado que a proteína PER aumenta no núcleo das células, mas não sabiam como ela chegava lá. Oscilação dos níveis de proteína Michael Young desvendou o mistério em 1994. O cientista descobriu um segundo gene ligado ao relógio biológico, batizado de Timeless (sem tempo), que codifica a proteína TIM, necessária para um ritmo circadiano normal. Young mostrou que a proteína TIM se liga à proteína PER para chegarem juntas no núcleo celular, onde bloqueiam a atividade do gene Período, detendo a produção de mais PER. Esse movimento explicou com a oscilação dos níveis de proteína acontece nas células. Porém, ainda restava descobrir o que controla a frequência das oscilações. Frequência de oscilações O cientista identificou um terceiro gene, chamado de Doubletime (tempo duplo), que codifica a proteína DBT, responsável por atrasar a acumulação da proteína PER. Isso permitiu explicar como as oscilações se ajustam ao ciclo de 24 horas. Nos anos seguintes, outros componentes moleculares do mecanismo foram descobertos, explicando em detalhes sua estabilidade e função. Agora reconhecemos que os relógios biológicos funcionam pelos mesmos princípios nas células de outros organismos multicelulares, incluindo os humanos. Todos conectados à luz solar. Disritmias circadianas A tecnologia contemporânea nos deixa cada vez mais divorciados do ritmo circadiano, pois vivemos em regimes de luz e escuridão que nada têm a ver com esse ciclo natural . Um exemplo é quando realizamos viagens que nos transportam para diferentes fusos horários, ocasionando o ‘jet leg’, mal-estar típico de quem viaja para lugares distantes. Mas o cotidiano também reflete essa falta de sincronia , pois a sociedade estabelece o tempo para todas as nossas atividades, principalmente o de trabalho e estudo. O tempo social é fixo e não é pensado em termos de como funciona a estrutura temporal do corpo humano. A partir dessa perspectiva, precisamos discutir os impactos do trabalho noturno sobre a saúde ou como o organismo das crianças é afetado quando as aulas começam muito cedo .” Pedrazzoli Dessa forma, a exposição “anormal” à luz pode levar à desregulação do ciclo circadiano , prejudicando as pessoas de diversas formas, podendo, inclusive, contribuir para o desenvolvimento de doenças como diabetes, depressão e obesidade. Como exemplo podemos considerar os trabalhadores por turno, visto que seus horários de trabalho são “não naturais” e prejudicam o bom funcionamento de processos fisiológicos. Para o tratamento de distúrbios de sono e disritmias circadianas, são utilizadas as luzes azul e branca , como os LEDs. Esse tratamento consiste em uma luz brilhante cronometrada ao longo de vários dias, alterando o ritmo circadiano e o reajustando para 24 horas. No entanto, é importante ressaltar a importância de afastar-se de emissores de luz, incluindo smartphones, tablets e telas de monitores ou televisão, na hora de dormir, já que eles possuem um efeito de estado de alerta e aumento da função cognitiva. Lightsense e a rotina de luz É visto que a rotina de luz não natural prejudica o nosso ritmo circadiano, desregulando-o e impondo a necessidade de tratamentos. Mas há alguma possibilidade de prevenir esse tipo de disritmia? Sim, através da mudança de cor e intensidade da luz ao longo do dia. Por exemplo, se você faz uma refeição, se sente muito cansado e precisa produzir, ao invés de investir em estimulantes, é possível alterar a temperatura da cor e a intensidade da luz para causar um efeito de mais atenção e foco, permitindo uma regulação da rotina de uma forma mais saudável . Para que isso seja possível, é preciso ter uma tecnologia flexível , com personalização das fontes de luz, como o Lightsense , da Brilia. Com ele, é possível programar a iluminação conforme os momentos do dia e às atividades que estão sendo desempenhadas. É como costumamos dizer: luz muda tudo ! #briliaLED #ciclocircadiano #lightsense
- Qual a melhor luz para quarto de bebê?
Você já ouviu falar em Agosto Dourado ? Esse termo significa o mês da amamentação , simbolizando a luta pelo incentivo ao aleitamento. A cor dourada representa a qualidade do leite materno e sua importância para o desenvolvimento da criança, nos primeiros anos de vida. Sabemos que cada mamãe tem sua experiência com esse momento, mas acreditamos no poder de um ambiente tranquilo e confortável para tornar essa fase mais aconchegante. Mas como fazer isso? Na hora de escolher os produtos que irão compor a iluminação do quarto do bebê , algumas dicas podem fazer toda a diferença para um espaço perfeito e cercado de carinho. Soluções de luz indireta ou difusa para quarto de bebê A luz direta faz com que os bebês fiquem mais agitados e desconfortáveis. A mácula, que é uma área da retina responsável pela visão das cores e de pequenos detalhes, não é completamente desenvolvida até os quatro anos de idade. Isso faz com que os bebês tenham uma super sensibilidade à luz forte. Dessa forma, uma iluminação mais suave, delicada e com poucos contrastes ajuda no relaxamento da mãe e do bebê. Fitas LED, perfis e spots, além de proporcionar um efeito de luz ideal, deixam o quarto lindo! Produtos dimerizáveis também são um recurso valioso para garantir o conforto. Fitas LED É uma fonte de luz em formato de fita flexível , normalmente adesiva. Com esse tipo de iluminação, você consegue realçar traços arquitetônicos e decorativos de forma discreta e delicada. Os locais preferidos para a colocação do material são as sancas de gesso, corredores, escadas, móveis, espelhos e nichos. Perfis Os perfis de LED são interessantes se o seu objetivo é proporcionar uma iluminação linear , para um ambiente moderno e elegante. Ele pode ser aplicado em móveis, ou ainda embutido no teto, parede ou chão. Além disso, é um material com diversos modelos e tamanhos, gerando muitas possibilidades de aplicação. Spots São tipos de luminárias com lâmpadas menores e direcionáveis , que podem ser utilizados para iluminação de objetos decorativos ou texturas, compondo um ambiente leve. É possível utilizá-los com luminárias unitárias – embutidos ou sobrepostos em um forro com acesso à fiação elétrica -, ou trilhos eletrificados – em tetos com um ponto elétrico central. Soluções de luz com temperaturas mais quentes para quarto de bebê Optar por lâmpadas que possuam maior variedade de modelos, temperaturas de cor e ângulos é essencial para que se permita liberdade ao projeto. Quanto mais amarela é a luz, mais quente ela é: essas são as ideais para o quarto do seu bebê. A luz fria, que é a mais azulada, não causa um efeito confortável e relaxante. As lâmpadas das famílias AR, PAR ou Dicroica possuem essas alternativas. Lâmpadas ARs São utilizadas para fins decorativos , levando em consideração a característica focal, com ângulo de abertura menor. Além disso, elas também têm um fluxo luminoso maior, ou seja, são mais fortes. Quanto aos tipos de AR, o numeral representa o diâmetro da lâmpada: quanto maior o número, maior o alcance. Dessa forma, a AR 70 é ideal para ambientes de pé direito normal, e a AR 110, pé direito duplo. Lâmpadas PARs São denominadas PAR pelo formato parabólico, e são utilizadas para iluminação geral de ambientes . Elas têm um foco amplo , difuso. Da mesma forma que as ARs, a diferença dos tipos está na potência de luz: a PAR 20 é ideal para ambientes com pé direito normal, e a PAR 30, pé direito duplo. Lâmpadas Dicroicas Também são utilizadas para iluminação geral de ambientes , mas demandam luminárias menores e mais delicadas . É comum encontrá-las iluminando quadros ou pinturas na parede. Soluções de iluminação decorativa para quarto de bebê Existem ainda as opções de luzes decorativas, que são aquelas de apoio, como pendentes ou arandelas, que podem funcionar para a criação de um cantinho especial de interação e brincadeira entre mamãe e bebê. Pendentes São peças que possuem a estrutura de fios mais alongados , deixando a iluminação mais próxima dos pontos que necessitam de luz. Eles são interessantes para servir de apoio para atividades específicas, como trocar fraldas, por exemplo. Arandelas É um tipo de luminária que é fixada na parede , muito utilizada para fornecer luz de apoio e difusa. É uma forma de proporcionar conforto e elegância, diminuindo o número de itens sobre mesas e aparadores, ganhando assim mais espaço e funcionalidade no caso de um quarto de bebê. Luz muda tudo Agora que você já sabe quais as opções mais indicadas para proporcionar um ambiente agradável para as rotinas do seu bebê, conte conosco. Acesse nosso site e conheça todas as soluções Brilia. Ah, e lembre-se: se puder, amamente! ACESSE NOSSO SITE #brilia #agostodourado #luzmudatudo #briliaLED #LED
- Qual a melhor lâmpada para comprar para sua casa?
Escolher a melhor lâmpada para sua casa não é uma tarefa fácil. Quem nunca entrou no supermercado e ficou olhando aquela infinidade de opções , sem saber qual escolher? Se você já passou por isso, hoje o texto do blog é pra lhe ajudar ! Confira! Entendendo as opções do mercado São muitas opções de lâmpadas no mercado, o que pode levar a uma confusão grande no momento da escolha. Mas não se preocupe, explicamos direitinho como funciona cada uma delas, e ainda fizemos uma comparação super fácil para você decidir qual a ideal para as suas necessidades. Lâmpadas Incandescentes Primeiramente, é preciso ressaltar: a venda de lâmpadas incandescentes está proibida no Brasil desde 2016. Isso ocorreu como uma tentativa de diminuir o desperdício no consumo de energia elétrica , e a fiscalização é responsabilidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). As lâmpadas incandescentes possuem a classificação D no índice brasileiro de eficiência energética, o que é, de fato, muito ruim. Mas vamos entender como elas funcionam! Dentro da lâmpada incandescente , você consegue enxergar uma espécie de mola, que é composta por um metal chamado Tungstênio (W). Quando a energia passa por esse metal, ele aquece muito – mas muito mesmo! Nesse momento acontece o fenômeno da incandescência, que emite luz e faz a lâmpada acender. Para você ter noção do quanto esse fenômeno faz a lâmpada aquecer, a sua parte interior não pode ter contato com o ar, pois pode pegar fogo. Por isso, ela possui um gás específico, o Argônio, que evita que isso aconteça. Apesar dessa lâmpada ser muito barata e emitir uma luz muito bonita e agradável aos nossos olhos, ela é perigosa . Dos 100% da energia fornecida, apenas 10% é revertida em luz. Os outros 90% são transformados em calor . Portanto, além de esquentar muito, facilitando acidentes – por exemplo, quando a luz encosta em algum tecido e acaba causando um incêndio -, ela também gasta muita energia , ocasionando um grande prejuízo na conta de luz, no fim do mês, e na sustentabilidade do nosso planeta, é claro. Lâmpadas Halógenas Quando surgiram, as halógenas eram aquelas lâmpadas em formato palito . Atualmente, elas imitam o formato das incandescentes, e funcionam de uma forma bem parecida: dentro da bola de vidro, existe uma outra cápsula de vidro, com uma mola de Tungstênio (W). A grande diferença é que ela possui um gás especial , com um elemento químico da família dos halogênios, normalmente o brometo de hidrogênio (que contém Bromo e Hidrogênio). Esse gás evita a evaporação do Tungstênio (W), mesmo que esquente. Isso faz com que o filamento fique menos desgastado, além de impedir que o Tungstênio grude na parede da lâmpada e diminua a luz que ela emite, tornando-a mais eficiente . Sua principal vantagem é o preço, muito acessível , e seu efeito de luz, muito parecido com a incandescente. No entanto, ela segue esquentando muito, apesar de gastar um pouco menos energia, ganhando a classificação C no índice brasileiro. Lâmpadas Fluorescentes Esse tipo de lâmpada surgiu como uma opção mais sustentável , sendo 80% mais econômica que a incandescente. Dentro do seu tubo, existe um gás, que é o vapor de mercúrio. A emissão de luz ocorre quando a energia passa por esse gás. O mais interessante é que grande parte dessa luz é ultravioleta , que seria invisível ao olho humano. O que faz com que consigamos enxergá-la é o revestimento branco da lâmpada, que reverte a luz no formato visível – esse processo é chamado de fluorescência . Sua maior vantagem é, claro, a economia – é classificada como B no índice de eficiência energética. No entanto, para nós que gostamos de criar efeitos lindos com a iluminação , ela não é ideal. Sua luz é bastante fria e azulada – em torno de 6400K -, o que limita muito o seu uso. Outra questão que merece atenção é o seu descarte: como ela possui vapor de mercúrio, não pode ser colocada no lixo comum , visto que é uma substância tóxica que pode fazer muito mal ao meio ambiente . O seu preço também não é tão acessível como das demais. Lâmpadas LED As lâmpadas LED são o que há de mais moderno e tecnológico no mercado. Elas possuem uma substância formada com base no Gálio, que é um metal. Quando a energia elétrica passa por ele, ocorre a emissão de luz. O LED é um diodo, ou seja, um componente eletrônico que só deixa a energia passar em um sentido – por isso, se chama LED (light emitting diode) . Sua maior vantagem é que não esquenta praticamente nada e emite uma luz super potente . Possui classificação A no índice de eficiência energética e é capaz de economizar até 90% mais energia do que as lâmpadas incandescentes. Para você ter uma ideia, uma lâmpada LED de apenas 10W equivale a uma fluorescente de 15W ou uma incandescente de 60W. Além disso, é uma opção super personalizável , pois está disponível em diversas temperaturas de cor e potências . Também não prejudica o meio ambiente , por conta da sua composição. Qual o melhor tipo de lâmpada? Agora que você já entendeu quais os principais tipos de lâmpadas , vamos ao que mais interessa: qual a melhor? Classificamos as opções considerando os principais fatores: qualidade/efeito, economia de energia e preço. Confira! Qualidade e efeito Garanto que você já sabe quem fica em último lugar considerando esse quesito, né? As lâmpadas fluorescentes de fato são as mais limitadas e as que proporcionam os piores efeitos . Já em segundo lugar , podemos classificar, empatadas, as lâmpadas incandescentes e halógenas , visto que elas possuem uma qualidade de emissão de luz muito parecida, normalmente em tons mais quentes e aconchegantes . Mas por que as de LED ficam com o primeiro lugar ? Por serem as que propiciam mais liberdade . Se você quiser uma lâmpada fria , para colocar no escritório ou na cozinha, pode ser LED. Já se o seu objetivo é um ambiente intimista , calmo e tranquilo, com lâmpadas quentes e amareladas , pode ser LED. Se a ideia é uma luz colorida , com muitas possibilidades de tons, cores e combinações, também pode ser LED . Ou seja, a tecnologia LED pode ser aplicada de muitas formas diferentes , e com vários IRCs (índice de reprodução de cor). Tudo depende das suas necessidades. Economia de energia Essa é fácil, né? Basta seguirmos a classificação do índice de eficiência energética . Em primeiro lugar, novamente vem a tecnologia LED , com classificação A . Logo depois, as lâmpadas fluorescentes – com B -, que são super econômicas também. As Lâmpadas halógenas – classificação C – e incandescentes – classificação D – são as últimas nesse quesito. É importante ressaltar que a economia de energia não tem ligação somente com a conta de luz que você paga no fim do mês. Tem muito a ver com sustentabilidade também. A tecnologia LED, inclusive, não possui, em sua composição, metais pesados, que são nocivos ao meio ambiente. Preço (ou custo benefício?) Essa aqui é polêmica! Se formos considerar somente o preço, as campeãs são as lâmpadas incandescentes – atualmente proibidas – e halógenas, que possuem valores bem acessíveis, seguidas das fluorescentes em segundo lugar, e das de LED, em último. Mas sabe aquele barato que sai caro? De que adianta pagar pouco na compra da lâmpada, se a sua durabilidade é muito baixa , e ela ainda aumenta o valor da conta de luz? Considerando o custo benefício , a tecnologia LED é a campeã novamente: enquanto as incandescentes duram 1.000 horas, e as fluorescentes duram 10.000 horas, as de LED duram até 35.000, podendo chegar a 14 anos sem troca. Quadro comparativo Confira nosso quadro abaixo, para auxiliar na sua escolha . Ganha aquele tipo de lâmpada que soma menos pontos, ou seja, que ficou mais vezes na primeira colocação. A tecnologia LED segue como melhor opção, considerando efeito, economia, preço e custo benefício. E aí, você concorda? Deixe sua opinião nos comentários! #slider #tiposdelâmpada #melhorlâmpada #lâmpadas #lâmpadasLED
- Olafur Eliasson: como a arte se ilumina
Olafur Eliasson é um artista conhecido por suas esculturas e criações em larga escala, sempre utilizando elementos da natureza para gerar uma experiência imersiva ao espectador. Dessa forma, ele interage com o ambiente através de materiais como água, ar, pedras, fumaça, espelho ou luz . Conheça mais sobre esse artista inspirador e sobre a maneira como ele busca mudar a forma como vivenciamos o mundo. Sobre Olafur Eliasson Olafur é um artista dinamarquês que morou muitos anos na Islândia, com o seu pai, o que o incentivou a muitos trabalhos voltados à neblina e à fumaça. Através dos seus estudos em geometria, Olafur conseguiu, em projetos que incluem instalações, esculturas, fotografias e pinturas, unir a ciência com a arte . Para ele, a arte é uma experiência que possui um forte impacto sobre o mundo ao seu redor. Nesse contexto, ele possui uma grande preocupação com a natureza e busca, através dos seus trabalhos, gerar essa reflexão aos espectadores. Quando você olha para uma obra de arte é como se ela olhasse para você. É você quem está sendo ouvido. Meu trabalho depende completamente do espectador para transformar ideias em arte. Olafur, atualmente, possui um estúdio em Berlim com cerca de 100 colaboradores. Entre eles: artesãos, técnicos, arquitetos , arquivistas, historiadores de arte, designers , cineastas , cozinheiros e administradores. Além de um grande artista, ele também é um líder diferenciado , que acredita na colaboração para a excelência. Conheça alguns de seus trabalhos mais marcantes: Ice Watch, 2018. In Real Life, 2019. Symbiotic seeing, 2020. Mirror my calmness Buddha in me, 2021. Fjordenhus, 2009-2018. Retinal flare space, 2018. A luz que faz a cor desaparecer Room for one colour, 1997 Você imaginaria um mundo sem cor ? Em um dos seus trabalhos mais intensos, Olafur conseguiu proporcionar essa estranha sensação . Segundo ele, a ausência de cor faz com que as pessoas prestem mais atenção no resto . No teto de uma sala branca foram montadas lâmpadas de monofrequência que emitem luz amarela , reduzindo a faixa espectral das cores para amarelo e preto . Isso ocorre porque a luz branca que conhecemos, na verdade, é composta por uma infinidade de outras cores . Ou seja, ela é a luz que torna todas as cores visíveis . Como reação ao contexto amarelo, ao sair da sala, os espectadores ainda tinham a sensação momentânea de uma imagem azulada . No minimalismo desse projeto, Olafur provou o que ele sempre afirma em suas entrevistas: Boa parte do meu trabalho é explorar essa noção de que o que consideramos verdade depende do ponto de vista. Nós criamos a realidade conforme passamos pelos lugares. A flor amarela Ao analisar a quantidade de pessoas no mundo que ainda não possuem energia elétrica , Olafur criou a Little Sun , uma lâmpada que leva uma fonte alternativa de luz LED às comunidades. A opção é recarregável com energia solar e possui baixo custo . A iniciativa foi levada para vários países da África, mas não como uma doação. A ideia, na verdade, foi gerar um modelo de negócios sustentável à região, proporcionando empregos. Enquanto na África a lâmpada foi vendida a preços acessíveis , na Europa e Estados Unidos foi a preços mais elevados , o que permitiu um destinamento de lucros para criação de lojas em comunidades africanas. Isso que é transformar o mundo a sua volta através da arte ! Little Sun, 2014. O clima O projeto sobre clima , exposto em Londres , utilizou a iluminação de forma a criar um ambiente incrível . A ideia era projetar um modelo de espaço onde se pudesse andar, trazendo elementos como o ar , o vazio ou a atmosfera . Para isso, Olafur utilizou a névoa , com o objetivo de bloquear a luz do céu. A grande esfera , por sua vez, era metade de verdade, metade espelho . Dessa forma, criou-se uma noção de espaço muito maior do que a realidade. A utilização da luz amarela monocromática criou uma sensação transcendental . As reações e experiências dos espectadores foram diversas: algumas pessoas entendiam que era sobre o apocalipse , e sentiam uma certa angústia ou tristeza ; outras, tinham vontade de meditar , refletir sobre suas vidas, com um sentimento de paz e autoconhecimento . The Weather Project, 2003. Série Abstract Para conhecer um pouco mais sobre Olafur Eliasson , assista ao primeiro episódio da segunda temporada da série Abstract , da Netflix . A série mostra como pensam alguns dos designers mais inovadores do mundo e como eles influenciam todos os aspectos da nossa vida. Veja o trailer: #luzamarela #slider #artistainspirador #lâmpada #littlesun #LED #faixaespectraldascores #olafureliasson #lâmpadasdemonofrequência #luzbranca #iluminaçãonasartes
- Como criar um escritório em casa gastando pouco?
Em 2020 o home office ganhou força por conta da pandemia. Nos vimos obrigados a ficar em casa e, sem muita escolha, acabamos nos acostumando com o novo formato de trabalho . Num primeiro momento muita gente estranhou, mas estudos atuais mostram que 91% dos profissionais Brasileiros preferem atuar num modelo de trabalho híbrido, ou seja, parte em casa, parte no escritório. Muitos relatam que a produtividade aumenta consideravelmente quando se trabalha em casa. E aí surge a dúvida: como aproveitar melhor os espaços da nossa casa e transformá-los em ambientes produtivos para trabalho e relaxantes para descanso? A iluminação correta é uma grande aliada nesse sentido. Viemos lhe mostrar que é possível montar um local produtivo e aconchegante , melhorando suas experiências de trabalho em casa , sem gastar muito . Quer saber como? Por onde começar Hoje em dia os apartamentos estão cada vez menores, não é mesmo? Por esse motivo, talvez você não tenha uma área dedicada somente para trabalho ou estudo no seu lar. Então, dentro das suas possibilidades, comece escolhendo um local onde você se sinta confortável e acolhido , afinal, você passará grande parte do seu dia nele. Por isso, é essencial que o espaço escolhido para montar o seu escritório seja silencioso e reservado, assim você conseguirá manter a rotina em ordem e se concentrar nas suas demandas . Itens Indispensáveis Agora que você já escolheu o seu cantinho, vamos aos itens que você precisará para trabalhar. O primeiro item indispensável da sua lista para montar um escritório em casa é a sua mesa de trabalho . Calma, você não precisa sair correndo para comprar uma escrivaninha ou uma mesa, nós vamos mostrar como é possível montar o seu home office utilizando os móveis que você já tem. Sabe aquela bancada que está cheia de objetos que só ocupam espaço no seu quarto ou aquela mesa que você não usa há anos? Então, chegou a hora de transformá-la no seu local de trabalho . Comece eliminando tudo aquilo que você não vai utilizar e substituindo por objetos essenciais , como: notebook, fones de ouvido, agenda e canetas – isso se você ainda não substituiu o uso do papel por ferramentas digitais , como Google Agenda, por exemplo. Não esqueça, é bom deixar sempre por perto sua garrafa de água e aquela xícara de café preferida. Já falamos sobre a importância do conforto no seu local de trabalho e um item que contribui muito para isso é a cadeira . Pois você deve passar cerca de oito horas do seu dia sentado nela. Você não precisa escolher a cadeira mais bonita nem a mais cara, mas é fundamental que escolha a mais adequada , que se adapte bem às suas medidas e às dimensões da sua mesa, evitando futuros desconfortos. Pronto! Você já tem os materiais básicos, a cadeira apropriada e um ambiente convidativo para iniciar o seu dia. A importância da Iluminação O novo formato em que ocorrem as reuniões de trabalho – as já conhecidas reuniões online – via Google Meet, Zoom, Skype – aumentaram bastante no período de home office e exigem também um cenário adequado e uma boa iluminação . Por isso, viemos ajudar você a entender como a iluminação certa pode ser sua grande aliada, além de ajudar a melhorar sua performance no trabalho. Por isso, você deve saber que, basicamente, as luzes mais frias são energizantes e melhoram a concentração , enquanto as luzes quentes são mais relaxantes e agradáveis, fornecendo uma sensação maior de conforto . Dicas de iluminação LightSense Para quem está trabalhando de casa, a iluminação inteligente e conectada pode fazer uma enorme diferença no dia a dia. A possibilidade de dimerizar a iluminação agrega muito ao espaço de home office: a tecnologia LightSense da Brilia pode ajudar você nisso. Com ela, é possível criar rotinas de iluminação que simulam o ciclo circadiano , ou seja, reproduzem a transição da luz solar ao longo do dia, fazendo com que o corpo e a mente funcionem adequadamente em cada período. Esse jogo de iluminação , entre luz mais clara e luz mais baixa , determina o nosso relógio biológico interno, adaptando nossa fisiologia às diferentes fases do dia e promovendo nosso bem-estar . Isso ajuda a acionar e regular funções vitais de nosso comportamento, como o sono, o metabolismo, a temperatura corporal e os níveis hormonais. Tudo isso colabora para que você tenha um dia mais produtivo. Luminárias de apoio Se a sua bancada de trabalho estiver no quarto , aposte em luminárias de apoio que complementam o ambiente. Dessa forma, você não precisa alterar a iluminação existente, mas terá suporte de uma iluminação estimulante – luz mais forte -, que será útil na hora daquela reunião importante, já que ela deixará você mais desperto . Já quando você precisar se dedicar a um longo trabalho, desligue suas luminárias e mantenha a iluminação aconchegante – luz mais suave – no ambiente, evitando o cansaço dos olhos e da mente. Fita LED Se a sua mesa de trabalho estiver embaixo de um armário aéreo, o mesmo pode fazer sombra e comprometer a iluminação geral do ambiente. Uma boa opção é aplicar uma Fita LED – fonte de luz em formato de fita flexível e normalmente adesiva – abaixo do armário para fornecer a iluminação necessária para manter o foco em suas tarefas. @whillyan_arq @arq.thaismartelli Spots Outra ótima opção para adaptar a luz do seu escritório improvisado é o trilho com spots . Considerado um item básico para alcançar uma iluminação versátil , os spots são direcionáveis e têm o poder de mudar o foco da iluminação e transformar o ambiente de acordo com a intenção de uso. Assim como as luminárias de apoio, os spots podem dar suporte nas horas em que você necessitar de uma luz de destaque . @lauramueller_arquitetura Invista em criatividade! Viu como não é preciso investir muito para criar um escritório em casa ? O importante é usar a criatividade e saber que nenhuma regra é definitiva na hora de montar seu home office. Organize um ambiente acolhedor , com móveis e objetos adequados para que você se sinta bem durante sua rotina. Mas, lembre-se: é preciso atentar-se aos detalhes , como por exemplo, a iluminação, para obter uma experiência ainda melhor e que não prejudique o seu desempenho no trabalho. Acesse nosso site e confira a grande gama de produtos da Brilia! #fitaled #iluminação #escritórioemcasa #slider #escritório #lumináriasLED #dicasdeiluminação #spots #homeoffice
- Urban Jungle e o contato com a natureza
Que o contato com a natureza promove diversos benefícios para a saúde das pessoas e torna os ambientes mais agradáveis não é novidade. Já foram, inclusive, comprovados em pesquisas científicas, como n esse estudo realizado pela NASA , onde identificaram 19 plantas que melhoram a qualidade do ar . Mas você deve estar se perguntando: como criar essa conexão com o verde vivendo na cidade urbana ? Estilo Urban Jungle A vida urbana contemporânea faz com que estejamos sempre correndo e cada vez mais conectados com a tecnologia . Além dos novos hábitos, os apartamentos da era moderna também eram vistos como um limitador desse contato. Pois não possuem áreas externas, jardins ou hortas, como as casas térreas. Essa rotina levou o ser humano a desenvolver uma carência em relação ao contato com a natureza, seu verde e o bem-estar que ela traz. Com o propósito de potencializar essa relação com a natureza e atenuar o estresse do dia a dia, o cultivo de plantas dentro de casa tem se tornado mais presente nos grandes centros urbanos. Os cômodos da casa foram tomados pelas plantinhas e o verde se tornou um item obrigatório na decoração. O conceito, que consiste em incluir plantas e elementos naturais na decoração de ambientes internos , é chamado de Urban Jungle (Selva Urbana). E tem como objetivo levar o clima da natureza para dentro das moradias urbanas , proporcionando uma sensação de aconchego e bem-estar. Nascido da necessidade do ser humano de se conectar com o meio ambiente e do quanto o verde pode ajudar a manter nossa saúde física e mental , esse estilo é muito mais do que um apelo estético. O Urban Jungle está ligado também à preocupação com a sustentabilidade no mundo. A biofilia contemporânea A biofilia, que significa o amor à natureza, ganhou ainda mais força nesse momento de pandemia. Pois as pessoas estão dando cada vez mais atenção para os cuidados pessoais e interpessoais. Esse cenário está sendo responsável por ações, materiais e estratégias que potencializam a sustentabilidade e o meio ambiente natural. Podemos ver essa materialização nas mudanças realizadas através da arquitetura e decoração , como em revestimentos, mobiliários e iluminação , por exemplo. Para criar uma atmosfera baseada nesse conceito – selva urbana – utiliza-se luz com temperaturas de cor mais quentes (2700K ou 3000K), materiais naturais como madeira, pedras, assim como plantas em abundância. O Urban Jungle é versátil e por isso permite mesclar o moderno com o rústico. Por exemplo, se você escolher uma decoração clássica ou minimalista, ainda assim é possível dar mais vida aos ambientes utilizando elementos naturais, como as plantas. Essa flexibilidade fez com que o estilo ganhasse visibilidade e espaço no mundo decorativo. De acordo com a arquiteta e paisagista, Lilian Casagrande , uma dica para garantir o efeito de selva é trabalhar conjuntos de vasos e plantas com tamanhos variados. Assim, parece que o verde está abraçando o espaço. Misturar a maior diversidade possível de espécies brincando com texturas, formatos e cores das folhas é fundamental! Vale trabalhar tanto com palmeiras de pequeno porte, se houver espaço, quanto somente com plantas em cachepôs nas estantes. Ou, com as versáteis “air plants” . Como as bromélias do gênero Tillandisia, que não precisam ser plantadas no solo e por isso podem ser encaixadas em qualquer cantinho bem iluminado . Outra ótima maneira de construir uma selva urbana sem ocupar muito espaço é através dos jardins verticais . Super na moda, são versáteis e combinam com qualquer estilo de decoração . Tomando o cuidado de resolver todos os pontos técnicos e escolhendo os tipos certos de plantas, é possível instalá-los até em ambientes internos. Além das varandas de apartamentos, salas e banheiros costumam ser os cômodos que mais recebem esse tipo de jardim. Iluminação artificial no cultivo indoor Sabemos da importância da iluminação, sobretudo a luz natural , para a saúde e crescimento das plantas. Mas, quando se trata de um cultivo em ambientes internos nem sempre é possível contar com a luz solar . Nesse caso, a iluminação LED é uma ótima alternativa para iluminar o verde dentro de casa. Quando bem posicionadas, dão destaque às plantinhas, contribuindo muito no paisagismo e decoração do espaço. Além disso, por transformar toda a energia demandada em luz e não em calor, as soluções em iluminação LED não esquentam e são muito sustentáveis . Então, enquanto as plantas ajudam a refrescar e renovar o ar do ambiente, as lâmpadas LED não contribuem para que o ambiente fique mais quente, o que acaba diminuindo o uso de ar-condicionado. Isso gera economia de energia e favorece o desenvolvimento das plantas, já que o ar-condicionado retira a umidade do ar natural. Evitando, assim, o ressecamento das folhas e raízes. Implantando essa ideia Se você gostou e quer saber como aumentar o contato com a natureza nos espaços internos da sua casa, escritório ou ambiente comercial, veja as dicas que o Felipe Stracci e a Luciana Pitombo do Plantar Ideias , separaram para lhe ajudar nesse processo: Tipos de planta Filodendro Xanadu (Philodendron Xanadu): Para os fãs da estética Urban Jungle essa família é presença obrigatória nos espaços. Gostam de luminosidade , mas não necessitam de sol direto e solo úmido, o que viabiliza a presença dessa espécie em locais mais distantes das janelas. Nossa sugestão é misturar Filodendros com outras espécies de sombra, como por exemplo, as Marantas. Filodendro Jiboia (Epipremnum pinnatum): Pensando na praticidade e rusticidade necessária para habitar ambientes muito sombreados, a Jiboia pode ser plantada em pequenos vasos. Seu caule cortado pode ser colocado em um recipiente com água para obter um cultivo hidropônico . Com um crescimento robusto para os distraídos, essa planta é ideal para banheiros e salas escuras, podendo ser colocadas em prateleiras mais altas. Antúrio Branco (Anthurium Andraeanum): “Flores pra que te quero”! De fácil acesso e com custos muito acessíveis , os Antúrios permanecem floridos por tempo prolongado. Além disso, gostam de rega e quando bem cuidadas, com muito amor e carinho, podem se multiplicar facilmente. Suas flores podem ser encontradas em diversas cores e possibilidades de combinação. São perfeitas para a decoração de festas e eventos temáticos. Lírio-do-Amazonas (Eucharis Grandiflora): Desconhecida pelo grande público, mas muito presente nas casas de avós. Essa espécie, diferente dos Antúrios, precisa de um pouco mais de atenção. O Lírio-do-Amazonas apresenta uma linda volumetria em canteiros e vasos maiores, têm floração anual com flores brancas e levemente perfumadas. Sua estética de folhas brilhantes e sua baixa necessidade de luz tornam essa planta perfeita para bacias e tinas – vasos grandes que lembram cachepôs e barris – , no piso ou em suportes. Quando colocadas em acessos e pontos focais trazem elegância e um toque tropical para o seu ambiente. Palmeirinha Bambu (Chamaedoreas elegans): Elemento vertical no ambiente, essa espécie é indicada para quem busca destacar o verde de maneira ostensiva ao espaço. A Palmeirinha Bambu ajuda a remover gases tóxicos do ambiente e gosta de solo úmido e adubado. É indicado mantê-la à meia-sombra ou sob luz difusa para evitar o amarelamento das folhas. O ideal é adquirir essas plantas já com o tamanho desejado, pois seu crescimento é mais prolongado. E aí, gostou das dicas? Agora você já pode criar uma conexão com a natureza dentro do seu lar. #contatocomanatureza #paisagismo #iluminação #LâmpadaLED #slider #conexãocomanatureza #estilodedecoração #urbanjungle #LEDBrilia #iluminaçãoLED #plantas #naturezaurbana #selvaurbana #natureza
- Luz muda tudo: entenda como conectamos você com o poder transformador da luz!
A Brilia está se tornando cada vez mais digital ! Desde o começo, buscamos ferramentas e tecnologias inovadoras para que possamos entregar as soluções mais avançadas e as melhores experiências para nossos parceiros e clientes. Em 2018, implementamos a melhor plataforma de gestão de negócios , a SAP , uma ferramenta extremamente completa, que une robustez , maturidade a nível nacional e tecnologia aplicada à nova realidade global. O que permite total integração , flexibilidade e escalabilidade em nossos processos e torna a Brilia uma empresa muito mais ágil e eficiente . Estamos surfando na onda do digital e da inteligência: nos reinventamos , adaptamos nossos processos, inovamos em serviços e produtos , criamos tecnologias integradas e conectadas que acompanham as mudanças de comportamento e necessidades do mundo atual. Em 2020, a pandemia do Covid-19 acelerou ainda mais a digitalização das coisas . Mas, nós já estávamos prontos para essa realidade e rapidamente nos adaptamos às novas maneiras de consumo. A criação de novas plataformas digitais que impulsionam o varejo especialista em iluminação e o constante trabalho em aprimorar e atualizar a tecnologia LightSense , são exemplos do quanto estamos empenhados em evoluir sempre. Mais do que desenvolver produtos de iluminação , a Brilia se propõe a criar novas formas de se relacionar com a luz . Muito mais que disponibilizar soluções através da criatividade, inovação e renovação, o nosso propósito é colocar o poder transformador da luz nas mãos das pessoas. É por isso que estamos aqui. B de Brilia e de fazer o Bem Tiramos um B que vale mais que A ! Certificada como Empresa B , fazemos parte de um movimento global de empresas com práticas que visam, além do sucesso comercial, o bem da sociedade e do planeta . Para construir um futuro melhor, exercemos nosso papel de forma responsável, buscando maneiras de fazer o bem para todos que estão ligados a nós, direta ou indiretamente. Interagimos de maneira colaborativa com o mercado, clientes, parceiros e com o mundo ao nosso redor. Inovação, Inteligência e Tecnologia Para nós, inovar é mais do que uma palavra. É um estilo de vida . E para que você tenha total liberdade de escolha e possa dar vida a projetos incríveis , toda essa inovação se traduz nas soluções mais completas, avançadas e surpreendentes do mercado. Brilia Digital Somos uma empresa digital , que cria conexões e proporciona experiências surpreendentes através do poder transformador da luz. O novo faz parte da nossa marca e do nosso jeito de ser. Assim como surpreendemos o mercado de iluminação com nossos produtos inovadores, também buscamos novas formas de nos aproximar e interagir com você , onde quer que você esteja. Você pode se conectar com a Brilia em diversos canais. Para ficar por dentro dos últimos lançamentos , projetos inovadores ou vídeos tutoriais , nos acompanhe no Instagram , Facebook e Youtube . Se você gosta de ler conteúdos completos sobre tendências, iluminação , arquitetura , tecnologia e todo o imenso universo da luz , o Blog Brilia é o seu lugar. Já se você precisar falar com a gente e obter informações ou esclarecer dúvidas de forma rápida, conte com nosso canal de atendimento exclusivo: SAC.BRILIA.COM . E para os profissionais do ramo de iluminação, de revendedores a eletricistas e lighting designers, que querem facilitar processo de especificação e vendas de produtos de iluminação, contamos ainda com uma nova ferramenta digital simples, prática e conectada com as tendências do mercado: Brilia Partner . Quer saber mais sobre ela? Clique aqui ! Futuro cada vez mais inteligente Trabalhamos para entregar as melhores experiências para nossos clientes e parceiros, não só sobre os nossos produtos, mas também sobre os nossos serviços. Não medimos esforços para que possamos contar com as melhores ferramentas e sistemas do mercado que agilizam e potencializam nosso dia a dia. Nos últimos anos, construímos uma estrutura completa e totalmente integrada , além de uma equipe sólida e eficiente. Desenvolvemos, através da inteligência digital , novas tecnologias que nos permitem cumprir o nosso propósito. Nós prezamos pela qualidade – que significa entregar aquilo que se promete – mas vamos muito além disso. Encantamos, rompemos barreiras e cruzamos fronteiras para oferecer o melhor para as pessoas e transformar o mundo através da luz. Nosso programa de qualidade vai além de exigências regulatórias e especificações técnicas dos produtos. O facho de luz , a temperatura de cor , a reprodução das cores ou o design único são especificados pela nossa equipe para trazer em cada detalhe, todos os valores da nossa marca. A melhor experiência para nossos clientes e parceiros Menos burocracia e muito mais agilidade . Com o apoio de uma equipe especializada e a mais moderna e robusta plataforma de gestão de negócios, o SAP S/4HANA, todos os processos da Brilia passaram a ser super inteligentes e integrados. Isso nos possibilita atender aos pedidos de nossos clientes em até 24 horas e ter maior controle de toda a jornada de nossos produtos, desde a origem até o destino final, entre outras vantagens. Tudo para garantir uma relação de transparência e confiança com nossos parceiros e clientes. A TECNOLOGIA QUE NOS MOVE – BRILIA Tecnologias que conectam Você já pensou em quanta tecnologia existe por trás de uma única lâmpada LED Brilia ? Com o foco em qualidade e excelência buscamos os melhores fornecedores do mundo e os componentes mais avançados que garantem a eficiência de cada produto fabricado. Inovar faz parte do nosso DNA. A todo momento movimentamos o mercado com lançamentos, oferecendo soluções com tecnologias inovadoras e experiências nas quais a conexão entre a luz , o ambiente e as pessoas é capaz de criar sensações únicas e inesquecíveis . E, como na Brilia o futuro já chegou , ainda desenvolvemos a Tecnologia LightSense , uma linha que conta com dispositivos capazes de transformar a iluminação de forma inteligente, simples e totalmente conectada. É por tudo isso que, mesmo a mais simples lâmpada Brilia, é muito mais do que uma simples lâmpada. O poder transformador da luz nas suas mãos Luz muda tudo – a Brilia muda tudo, sempre, pra melhor, pra acompanhar a preferência e o estilo de cada um, a Brilia é pra todos! Com Brilia Digital, o futuro da iluminação está nas suas mãos. Luz muda tudo. Você muda a luz. #lightsense #iluminação #slider #inovação #luzmudatudo #briliadigital #tecnologia #tecnologiaLED #inteligênciadigital #tecnologiainovadora
- Fitas LED: modelos de fitas e qual driver utilizar
Mais do que tendência, as fitas LED tem se popularizado nos projetos de iluminação e com isso, surgem algumas dúvidas durante o processo de escolha e aplicação , como por exemplo: o quanto ela ilumina , onde e como aplicar e qual driver usar para cada modelo de fita. Se você se identificou com o tema, então este conteúdo é pra você. Aqui irá aprender o que são fitas LED , os modelos de fitas que você encontra na Brilia e como escolher o driver . Confira! O que é Fita LED As fitas LED estão ganhando cada vez mais espaço nos projetos de arquitetura e decoração . Produzidas em formato de fita flexível , têm como principal objetivo iluminar , destacar e decorar o ambiente de forma simples e dinâmica , possibilitando diversas opções práticas e criativas de utilizar a luz . Podem ser aplicadas de várias maneiras , como iluminação principal em sancas , luz de efeito em cortineiros, em prateleiras, bancadas, cabeceiras de cama, enfim, até onde a criatividade chegar. Outras vantagens de investir neste tipo de iluminação, é a facilidade de manipulação e de instalação do produto. São super compactas e se encaixam bem em praticamente todos os lugares. Além de sua tecnologia LED sustentável , que é super eficiente . Alguns modelos consomem apenas 4,5 watts por metro. Conheça os diferentes modelos de Fita LED Brilia Antes de aprofundarmos no tema, é importante entendermos um pouco mais sobre os diferentes tipos de fitas LED . Passo 1 – Primeiro selecione os modelos de acordo com o local de aplicação: IP20: Para uso em ambientes internos. IP65 e IP67: Fitas com proteção para uso externo. Dica: mesmo em ambientes internos, escolha fitas com proteção se a área de aplicação estiver próxima do contato de pessoas. Além disso, a proteção ajuda na limpeza, para tirar aquela poeira que se acumula ali. Passo 2 – Selecione a Tensão ideal para seu projeto. Quando compramos algum item para a casa, como eletrodomésticos, eles possuem, geralmente, tensão bivolt . Ou seja, podem ser ligados direto na tomada, seja as com voltagem 110V ou 220V . No caso das fitas LED nem sempre acontece desta maneira, pois alguns modelos necessitam de drivers que serão instalados entre a fita e a tomada para que funcionem corretamente. Fitas 12V As Fitas 12V necessitam do driver 12Vdc , convertendo a tensão que sai da tomada para 12 Volts. É por este motivo que o modelo não acompanha plug de tomada , pois sempre será necessário realizar uma ligação elétrica conectando a fita ao driver e o driver à energia. Fitas 24V Já, o modelo de Fita 24V necessita de um driver 24Vdc , convertendo a tensão que sai da tomada para 24 Volts. Fitas Plug & Play Diferentemente dos outros modelos, as Fitas Plug & Play não necessitam de driver e podem ser ligadas direto na rede elétrica . Porém, são monovolt , ou seja, é necessário escolher entre o modelo 110V ou 220V . Este modelo já vem com plug de tomada , basta retirar da embalagem e ligá-lo na rede elétrica para usar. Como funcionam os drivers O driver exerce função parecida como uma fonte de alimentação , fazendo com que a fita LED receba energia de forma constante e ainda certifica que o LED não tenha sua vida útil reduzida. Para garantir que este processo ocorra da maneira correta, é necessário que o driver seja compatível com a tensão e com a potência da fita . Como escolher o driver Na hora de escolher o driver é preciso avaliar alguns pontos para garantir um bom funcionamento , como a tensão de saída e a potência em watts necessária para alimentar as fitas adequadamente. A atenção a esses detalhes é essencial para assegurar a vida útil da sua fita LED. A escolha do driver dependerá da tensão da fita, ou seja, driver 12V para fitas 12V e driver 24V para fitas 24V . Cada driver tem uma capacidade máxima e para utilizá-la nas fitas LED deve-se considerar 80% de sua potência total. Por exemplo, se tivermos um driver de 100W , podemos considerar um circuito de fita que consome até 80W . Por isso, é fundamental saber qual é a potência e o tamanho da fita escolhida. Mas você não precisa se preocupar em fazer todas essas contas, pois preparamos uma tabela completa de Qual Driver Usar : Mais do que iluminar Esperamos que esse conteúdo tenha ajudado você na escolha da sua fita LED e também na utilização dela. Quer saber mais sobre os produtos LED Brilia ? Acesse o site brilia.com ou fale com nosso time de especialistas clicando aqui . #FitasLEDBrilia #slider #fitasLED #driver #iluminaçãoLED #comoescolherodriver
- Como dimerizar fitas LED
A fita LED é um ótimo recurso para iluminar , destacar e decorar , além de oferecer outras vantagens, como redução do gasto de energia , flexibilidade e sua aplicação descomplicada . No conteúdo postado no nosso blog anteriormente, te explicamos sobre os diferentes modelos de fitas LED e como escolher o Driver ideal para cada uma delas. Hoje, vamos te ensinar como dimerizar suas fitas LED e de quais formas você pode fazer isso. O que é dimerização Imagine poder transformar um ambiente através da luz , com um simples toque. Isso é o que pode ser feito através da dimerização . Ela possibilita o controle da intensidade da luz e tem como principal finalidade a criação de cenas personalizadas . Com a dimerização, um mesmo ambiente pode ser usado para funções diferentes, gerando sensações diferentes. Por exemplo, em uma cozinha com conceito aberto, durante o dia, uma iluminação intensa para melhor executar as funções do dia a dia, à noite iluminação reduzida para um vinho em uma atmosfera aconchegante . Além de criar um cenário ideal, a redução de luminosidade também gera economia de energia . Produtos dimerizáveis e o dimmer O requisito básico é que a fonte de luz seja dimerizável . Escolha luminárias , lâmpadas e fitas que permitam a dimerização. Feito isso, é o momento de escolher o dimmer , que é um dispositivo de controle que funciona como variador do fluxo de energia e, consequentemente, da intensidade da iluminação . Há diversos modelos de dimmers no mercado compatíveis com produtos LED e você certamente já viu alguns deles por aí. O modelo mais comum é no formato de interruptor de parede com um pequeno botão que pode ser girado para controlar a intensidade. Com o conceito de dimerização em mente, vamos falar mais em detalhes sobre nosso foco de hoje: como dimerizar fitas LED. Fitas Dimerizáveis Todos os modelos de Fitas LED Brilia podem ser dimerizados, contudo, há diferenças nas instalações e nos acessórios necessários . Os modelos Plug&Play podem ser dimerizados diretamente, pois estas fitas são ligadas direto na energia. Já os modelos 12V e 24V necessitam de driver ( fonte de alimentação ), assim, o driver deve ser dimerizável . Ambas são compatíveis com o mesmo modelo de dimmer , do tipo Triac, que são facilmente encontrados no mercado. Porém, é importante consultar as potências mínimas e máximas do dimmer que será utilizado, para garantir o funcionamento adequado . Como exemplo, podemos pensar em um driver dimerizável de 100W , com 80W de fita instalados , neste contexto, precisaremos de um dimmer com pelo menos 100W de potência. É importante assegurar que o fabricante do dimmer garanta seu bom funcionamento com produtos LED. Passo a passo – Modelos: 12V e 24V Instale o dimmer no interruptor de parede; Instale o driver e a fita no local escolhido; O dimmer se conecta com o driver e o driver se conecta com a fita; Pronto, sua fita já pode ser dimerizada! *Siga todas as orientações de segurança e especificações de dimensionamentos para realização da ligação. Passo a passo – Modelos: Plug&Play (127V ou 220V) Instale o dimmer no interruptor de parede; Escolha o modelo de fita de acordo com sua rede elétrica: 127V ou 220V; Instale a fita no local escolhido; O dimmer se conecta diretamente com a fita; Pronto, sua fita já pode ser dimerizada! *Siga todas as orientações de segurança e especificações de dimensionamentos para realização da ligação. Dimerização e muito mais com as Fitas Inteligentes Brilia Para os mais tecnológicos , a experiência pode ir além da dimerização com o modelo de Fita LED Inteligente Wi-Fi RGBWW . O modelo Smart da linha LightSense oferece todo o poder do branco frio , o aconchego do branco quente e mais de 16 milhões de cores RGB , tudo em único produto em formato de kit : com fita , driver e controlador já inclusos. Sua conexão Wi-Fi permite que você controle a iluminação dos seus ambientes através de dispositivos móveis , como celular , smartwatch e também através de assistentes de voz , como Google Assistente e Alexa. Solte a imaginação e divirta-se descobrindo todo o poder transformador da luz inteligente com esta fita. Basta conectá-la à rede Wi-Fi local, cadastrar e realizar toda a programação pelo App Brilia LightSense de um jeito simples e intuitivo e aproveitar ao máximo todos os recursos disponíveis na plataforma. Para saber mais sobre a tecnologia LightSense você pode acessar o conteúdo: Além da dimerização: saiba por que LightSense oferece uma experiência única de calibragem da intensidade da luz. Entender para iluminar Viu só, dimerizar Fitas LED é mais fácil do que parece. O fator chave é identificar os tipos de fitas e acessórios e dimensionar tudo certinho. Se faltou algum detalhe ou se uma situação diferente apareceu no seu projeto não se preocupe, conte com o time de especialistas . E aí, gostou do conteúdo? Agora você pode escolher suas fitas LED e dimerizá-las para ter um ambiente com a sua cara e ainda economizar energia. #comodimerizarfitasled #produtosLED #slider #dimerização #fitasLED #dimmer #iluminaçãoLED
- Cromoterapia: como a ciência das cores pode nos ajudar no dia a dia
A cromoterapia é muito aplicada como tratamento complementar para fins terapêuticos e até mesmo para algumas doenças. Quando o poder transformador da luz se une ao da cor, os resultados são incríveis, inclusive para o nosso corpo, mente e, consequentemente, nossa saúde. Mas quais conceitos desse estudo podemos aplicar de forma simples, no nosso dia a dia em casa? Confira! Entenda o estudo das cores Segundo a lighting designer Patricia Fernandes, especializada em neurolighting, a cromoterapia é a ciência que estuda as cores, seu comportamento no nosso organismo e a ação energética que elas possuem. Dessa forma, as cores são utilizadas para o equilíbrio físico, mental e espiritual. Os receptores da pele reconhecem a informação luminosa, a transformam em impulsos nervosos e transmitem para o sistema nervoso e endócrino. Cada cor tem sua vibração específica e capacidade terapêutica. Assim, o sistema nervoso é influenciado de acordo com os objetivos e características de cada indivíduo no tratamento. Mas a técnica não é novidade: segundo um estudo dos pesquisadores do departamento de física da Universidade de Balochistan, no Paquistão, o uso da cromoterapia é tão antigo quanto o de qualquer outro remédio. Os egípcios utilizavam a luz do sol para a cura e, desde o ano 200 antes de Cristo, a cor tem sido investigada como medicina: “ As pessoas daquela época certamente desconheciam os fatos científicos das cores como medicina, mas certamente tinham fé na cura com cores. Eles usaram cores primárias (ou seja, vermelho, azul e amarelo) para a cura, pois não sabiam da mistura de duas cores.” Atualmente, a cromoterapia é realizada através de aparelhos que emitem luz de diferentes cores. Essa luz pode ser ambiente, em pontos específicos do corpo, ou, ainda, através de banho de imersão em piscina ou banheira de iluminação interna, dependendo do objetivo. Benefícios da cromoterapia Entre os benefícios da prática, estão o alívio de sintomas de dores relacionadas a doenças, melhora do bem-estar físico e mental, diminuição do cansaço, recuperação da qualidade do sono, auxílio no tratamento de dores de cabeça, estimulação do Sistema Nervoso Central e, consequentemente, melhora na circulação sanguínea. A cromoterapia possui aplicação abrangente: desde dor muscular, fibromialgia e depressão até efeitos colaterais de tratamentos de algumas doenças. Existem diversas clínicas que aplicam as técnicas de cromoterapia. Ela é uma técnica reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma terapia complementar, desde 1976. Ou seja, é importante reforçar que esse tipo de terapia não substitui o tratamento médico, mas pode auxiliar e proporcionar maior conforto para pacientes em diversos sentidos. Continuamente, a cromoterapia é vinculada à espiritualidade. Isso porque, quando aproveitamos momentos assim, de relaxamento, com ambiente adequado, iluminação propícia e demais aspectos favoráveis, somos conduzidos a um encontro com nós mesmos. Nesse contexto, passamos por uma experiência de autoconhecimento: paramos para entender o que estamos sentindo. O fato é que, por uma questão de saúde ou não, a cromoterapia proporciona muitos efeitos positivos para aqueles que praticam. Cores e sensações No estudo da cromoterapia, cada cor proporciona, em tese, um efeito diferente da outra. Normalmente, em um tratamento, mais de uma cor é utilizada. Essa escolha varia de acordo com o problema ou doença do paciente. Por exemplo, para dores musculares, a cor azul é altamente indicada, devido às suas propriedades anti-inflamatórias. Segundo os estudiosos no assunto, as cores de baixa frequência, como vermelho, alaranjado e amarelo, têm característica estimulante; e as cores de alta frequência, como verde, azul e violeta, têm característica mais tranquilizante. Segundo a naturóloga Mariana Vitte , mais especificamente, as cores costumam ser utilizadas a partir dos seguintes conceitos: Verde: tem uma ação calmante, ajudando a promover o bem-estar físico e mental e estimulando a imunidade, sendo utilizada para tratamento de infecções; Azul: possui propriedades que atuam no sistema nervoso e muscular, sendo muito utilizada para combater problemas de sono ou de estresse; Vermelho: aumenta a energia e a adrenalina, sendo utilizada para ativar a circulação sanguínea e restabelecer o bom funcionamento do coração; Amarelo: estimula o sistema nervoso central, sendo utilizada para elevar a criatividade e melhorar o humor; Laranja: estimula o intelecto e promove energia, sendo muito utilizada para tratamento de depressão. No entanto, a lighting designer Patricia Fernandes ressalta que os efeitos variam de acordo com a pessoa. Ou seja, cada indivíduo reage diferente às cores de luz. Por vezes, uma tonalidade que pode ser relaxante para um, pode representar estímulo para outro. A responsabilidade, portanto, de encontrar a tonalidade e a cor ideal para alcançar os objetivos desejados é do(a) profissional. Levando a cromoterapia para casa É possível se inspirar na cromoterapia e buscar a sensação proporcionada pelas cores dentro de casa. Entretanto, é necessário ressaltar que nenhum equipamento de uso caseiro substitui o tratamento realizado em clínicas, por profissionais qualificados. Mesmo assim, podemos buscar o bem-estar oportunizado através de uma alternativa mais econômica e simplificada, que é utilizar fontes de luz RGB, sempre se atentando para a qualidade do produto e fabricante. O que você acha de aproveitar essa experiência com a nova Bulbo RGBWW Inteligente Wi-Fi LED? Com mais de 16 milhões de cores disponíveis, incluindo as tonalidades de branco quente, neutro e frio, é possível criar cenários e efeitos de iluminação incríveis, degustando 16 milhões de sentimentos diferentes! NEUROLIGHTING®️ (@patriciafernandesneurolighting) • Fotos e vídeos do Instagram #cromoterapia #slider
- Inspiração: como os hotéis e restaurantes criam ambientes aconchegantes e como reproduzi-los
Pensando em ambientes aconchegantes e confortáveis , o que vem à mente? Um hotel, um restaurante, um local? Se você reparar, a maioria dos lugares que achamos agradáveis e intimistas possuem um padrão parecido de iluminação. Isso porque a luz é peça fundamental para mudar a atmosfera dos espaços, podendo gerar desde um clima de atenção, até um de bem-estar e tranquilidade. Apesar de estarmos em um momento em que ficar em casa é a melhor forma de garantir segurança e proteção, não precisamos deixar de sentir aquela experiência inesquecível de um bom hotel ou restaurante, proporcionada por um projeto luminotécnico de qualidade. O que podemos aprender com esses lugares e que é relativamente fácil de reproduzir em casa? Confira! Ambientes aconchegantes: o papel da iluminação Diversas vezes, nos hotéis ou restaurantes, um mesmo espaço tem diferentes ambientes. Nos lobbys ou áreas de circulação, seguidamente fica a recepção – que necessita de uma luz que facilite a visualização de documentos, por exemplo – e um local de descanso, para aguardar a liberação do quarto ou de uma mesa. Como é possível, portanto, criar esses dois ambientes no mesmo espaço físico? Isso é um dos papéis fundamentais da iluminação. Antes ela era utilizada apenas para clarear o local, e tornar funcionais as noites escuras; hoje, vai muito além disso. A luz tem a função de transformar as experiências, aflorar sensações e até sentimentos. Por isso, pensar na iluminação adequada para cada proposta e situação – ainda que até no mesmo local – pode potencializar momentos incríveis. A técnica da luz baixa ou do contraste adequado? Uma luz com menor intensidade proporciona um ambiente mais aconchegante. No entanto, para causar essa sensação de tranquilidade e relaxamento, não necessariamente a luz precisa ter intensidade baixa. Às vezes, é tudo questão de contraste. O mais importante, portanto, é criar um equilíbrio entre a iluminação das superfícies do ambiente: o que causa cansaço visual e, consequentemente, outros desconfortos como dor de cabeça, é quando nosso olho precisa ficar se ajustando às diferenças de luz e reflexo dessas superfícies de uma forma muito brusca e frequente. Não é adequado, por exemplo, utilizar, em um ambiente com superfícies predominantemente escuras, apenas luzes focais em cima de cada mesa. Como o restante das cores do ambiente é muito preta, o cliente acaba tendo a percepção de que aquela luz é muito clara, prejudicando sua experiência. Uma iluminação bem pensada e programada faz com que nosso olho descanse, aliviando as tensões e provocando relaxamento. Temperatura de cor da lâmpada: faz diferença? Uma luz fria e azulada pode ser ideal para a cozinha de um restaurante ou para a lavanderia de um hotel. Mas ela causa uma sensação de conforto? Na maioria das vezes, não. Para que o local fique, de fato, aconchegante, é necessário optar por produtos com tons mais quentes e amarelados. É importante ressaltar que o “quente” e “frio” abordados aqui são relacionados à temperatura de cor, e não à temperatura da lâmpada. Se você escolher um produto LED, o mesmo não irá produzir calor. Outra questão essencial é observar o IRC da lâmpada, ou seja, o Índice de Reprodução de Cor. Ele representa o quão fiéis à realidade as cores serão vistas com a utilização daquela iluminação. Por exemplo, um livro azul pode ficar mais esverdeado, ou uma parede branca mais amarelada, dependendo do IRC. Quanto mais perto de 100, melhor a qualidade de reprodução de cor. Produtos que você pode ter em casa São muitas as opções de iluminação de baixa intensidade e temperatura de cor quente, para que você possa criar ambientes aconchegantes. No entanto, alguns produtos são naturalmente charmosos e intimistas, favorecendo muito esse clima. Confira algumas dicas! Lâmpadas dimerizáveis As lâmpadas dimerizáveis proporcionam mais alternativas e possibilidades. Esse recurso torna ainda o produto mais flexível, permitindo que você use a mesma lâmpada para realizar uma leitura, por exemplo, que requer mais luminosidade; e ver um filme, que permite uma claridade muito baixa, quase zero. Fitas LED Como já falamos anteriormente, as fitas são uma ótima opção para uma iluminação indireta e difusa. Disponíveis em várias temperaturas de cor, existem ainda aquelas que unem o charme do produto ao recurso dimerizável. Lâmpadas decorativas âmbar ou black Essas aqui são esteticamente especiais. Os formatos assimétricos asseguram um ambiente autêntico e cheio de personalidade. O conforto luminoso causado pela cor do vidro da lâmpada – âmbar ou black – também vai totalmente de acordo à proposta intimista. Dicróicas As dicróicas são lâmpada mais delicadas, utilizadas em luminárias e abajures pequenos. São muito interessantes para uma luz de apoio, com efeito leve e agradável. Velas Já falamos delas anteriormente: para um jantar romântico seguro e igualmente charmoso. Spots e perfis Os spots são ideais para favorecer objetos decorativos e arquitetônicos. Para uma proposta acolhedora, é preciso tomar cuidado para não exagerar na quantidade, tornando o ambiente claro demais. Os perfis são alternativas para quem gosta de uma iluminação simétrica e elegante. Bulbo RGBWW Inteligente Wi-fi LED A Bulbo RGBWW possui controle via aplicativo ou LightSense. Através dela, é possível chegar a 16 milhões de cores e tonalidades, nas mais variadas intensidades. Ela possui, inclusive, os tons de branco frio, neutro e quente. Dessa forma, além de abrir um leque imenso de possibilidades, você compra um produto automatizado, tecnológico e acessível. LightSense para cenas de luz Já pensou criar todos esses ambientes de forma automatizada e programada? Isso é possível através da tecnologia Brilia LightSense de controle de iluminação por Wi-Fi. Composta por dispositivos que são instalados diretamente no circuito de luz e conectados à internet, LightSense permite personalizar toda a iluminação dos mais diferentes ambientes e locais. Com Lightsense é possível personalizar a iluminação, transformando espaços, criando cenários exclusivos, com personalidade e conceito próprios. Além disso, garante-se uma maior sustentabilidade, principalmente com o uso de lâmpadas LED. #briliaLED #hoteis #restaurantes #slider
- Iluminação Digital: Internet das Coisas, Inteligência Artificial e Casas Inteligentes
O que significa IoT? Iot é a sigla para Internet das Coisas , e se refere a uma revolução tecnológica que tem como principal finalidade a interconexão digital de objetos do dia a dia com a Internet . Dessa maneira, com o objetivo de aproximar o digital do físico, forma-se uma rede de itens que se unem e transmitem dados. Essa ideia é perceptível através dos eletrodomésticos, meios de transporte, roupas e maçanetas conectadas à Internet e outros dispositivos, como computadores e aplicativos de celular. O que é Inteligência artificial? Podemos definir, da forma mais simples possível, que Inteligência Artificial (IA ou AI) é a capacidade das máquinas de pensarem como seres humanos . Ou seja: a capacidade de aprenderem, identificarem problemas e tomarem decisões de forma racional. Esse mecanismo está presente em muitas situações do nosso cotidiano, como nos servidores de e-mail, por exemplo. Você já parou para pensar como o Gmail determina se algum e-mail é ou não um spam? A IA auxilia na construção de um cotidiano mais prático e moderno . Ao contrário do que se pensava anteriormente, quando a tecnologia ainda não estava tão acessível, os robôs não chegaram para roubar os trabalhos humanos. O principal objetivo é auxiliar o ser humano a ser cada vez mais humano . Ou seja, ao eliminar atividades que são executadas por rotina e não requerem pensamentos ou ações sentimentais, as pessoas têm mais tempo para se dedicarem a momentos que as fazem bem, como estar com a família, cuidar da saúde ou fazer um jantar com os amigos. Casas inteligentes Desde que as casas inteligentes começaram a surgir em 2000, o conceito evoluiu e agrega mais a cada dia que passa. A casa conectada nos dias de hoje possui avançados sistemas de automação para o monitoramento e controle de praticamente tudo. Entre os básicos, podemos citar os controles de temperatura, multimídia, portas e janelas . Com o avanço do wifi nos últimos anos, a casa foi incorporada a uma rede de comunicação. Ela liga aparelhos elétricos e serviços essenciais, permitindo que todas as funções sejam controladas remotamente, monitoradas e acessadas. Com esse upgrade, as casas conectadas passam por permanentes feedbacks a fim de tomar decisões em tempo real sobre tudo o que acontece em seu ambiente. Além dos comandos de voz, a casa inteligente pode ser acionada por aplicativos dos smartphones ou dispositivos instalados na casa . Um exemplo é a equalização da temperatura do ar-condicionado (para mais frio ou quente), que depende da temperatura externa ou das coordenadas predefinidas pelo morador. A iluminação é uma das funções primordiais dessa tecnologia: a regulagem de luz de cada ambiente, luminária ou lâmpada, em diferentes cenas no decorrer do dia, contribuem para a redução do consumo de energia . Nos dias de hoje, essa tecnologia se aprimorou com o advento da Internet das Coisas . Esse avanço tende a prosseguir com inúmeros aplicativos à disposição no mercado, visando uma melhor adaptação ao estilo de vida de cada morador. Revolução da utilidade da Inteligência Artificial Esse cenário ainda passará por uma nova revolução: num futuro bem próximo, a Inteligência Artificial deverá assumir as funções da(o) dona(o) de casa tradicional. Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o trabalho doméstico tira 1,5% dos homens do mercado de trabalho, e 21,7% das mulheres. Podemos dizer, que, nesse caso, a tecnologia estará à serviço, principalmente, de 640 milhões de mulheres no mundo inteiro que poderão investir na carreira profissional, ou em atividades acadêmicas, se libertando da jornada doméstica . Mesmo com todas essas inovações, a casa conectada ainda é um projeto emergente , acessível a uma pequena parcela da população: mas a tendência é evoluir rapidamente e se popularizar nos próximos anos. As próximas inovações das Casas Inteligentes À medida que a Inteligência Artificial se desenvolve, as opções para o que pode ser automatizado ou observado em uma casa continuam a crescer. A Forbes Technology Council estabeleceu suas próprias previsões sobre quais serão as próximas inovações das smarts houses. Padronização Conforme aumenta o número de plataformas e dispositivos disponíveis no mercado, a integração e vinculação entre eles passa a ser um problema para o usuário das casas inteligentes. Os fabricantes de dispositivos domésticos inteligentes precisam garantir que seus produtos funcionem em plataformas fornecidas por Amazon, Google, Samsung e Apple, para atingir uma maior base de clientes. Dessa forma, a tendência é que essas grandes empresas se unam e elaborem um conjunto de padrões para facilitar a integração. Aprendizado de máquina A partir do momento em que mais dispositivos utilizam o aprendizado de máquina, visão por computador, processamento de linguagem natural e outras tecnologias de inteligência artificial, as possibilidades aumentarão muito. As casas não irão ser somente programáveis, mas poderão se adaptar ao comportamento dos habitantes , com base na replicação e observação dos seus atos. Além disso, essa tecnologia permitirá que o usuário defina suas próprias ações e fluxos. Ao dizer “quero relaxar”, a casa irá diminuir a intensidade da iluminação, fechar as cortinas, e até tocar a música favorita do morador. Inteligência artificial aliada à saúde Através da IA, poderão ser previstos os desejos dos moradores, aliando-os ao monitoramento dos níveis de atividade, qualidade do sono e nutrição , por exemplo. Toda a casa “sentirá” o bem-estar de seus ocupantes e poderá salvar suas vidas em caso de qualquer intercorrência anormal. Robôs ajudando em casa Apesar de já visualizarmos alguns exemplos, como os aspiradores de pó robóticos e os cortadores de grama, essa tecnologia deve ser cada vez mais aprimorada e utilizada nas casas. A ideia é que as máquinas auxiliem os moradores nas tarefas de rotina , propiciando a eles um tempo maior para outras prioridades, como dar atenção à família, cuidar de si próprio ou realizar atividades físicas. Maior velocidade de Internet O acesso a redes mais velozes significa melhores recursos de processamento de dados e nuvem. Por isso, com a implantação global do 5G – que, inclusive, permite a prestação de serviços de IoT sem fios e cabos -, e da tecnologia de wifi aprimorada , mais dispositivos podem ser conectados, além de aplicativos mais sofisticados, que utilizam fluxos de dados maiores e mais rápidos. Dispositivos como termostatos inteligentes e sistemas de segurança automatizados terão acesso a informações mais variadas e atualizadas, com as quais fazer as previsões de sua utilidade. Exemplo prático: LIGHTSENSE Para disponibilizar cada vez mais novas formas de se relacionar com a luz, a Brilia uniu toda a sua expertise em tecnologia LED à inteligência digital para criar um lançamento que inaugura uma nova era na presença das casas inteligentes: LightSense , a mais inovadora tecnologia de controle de iluminação por Wi-Fi. Composta por dispositivos que são instalados diretamente no circuito de luz e conectados à internet, LightSense permite personalizar toda a iluminação dos mais diferentes ambientes e locais . O objetivo é engrandecer a relação das pessoas com a iluminação: é uma mão dupla. A luz muda tudo , e as pessoas mudam a luz. Com Lightsense é possível personalizar a iluminação, transformando ambientes, criando cenários exclusivos, com personalidade e conceito próprios. Além disso, garante-se uma maior sustentabilidade, principalmente com o uso de lâmpadas LED. Considerando a alta tendência ao home office , atenuada pela pandemia do novo coronavírus, a iluminação tem um papel importante na construção de locais multidisciplinares em casa, auxiliando no processo de adaptação dessa nova forma de enxergar o trabalho. A Euromonitor International realizou uma pesquisa para entender a adesão de sistemas inteligentes de controle de iluminação, comparando as gerações: Baby Boomers (nascidos em 1946 – 1964), X (1965 – 1980) , Y (1981 – 1996) e Z (1996 – 2010). Pode-se perceber o aumento do interesse por essa tecnologia, principalmente quando se trata do público mais jovem. É a prova de que o futuro das casas tende a ser diferente – automatizado e facilitado -, com consciência sobre o consumo de energia e sustentabilidade. Confira: Com essa nova tecnologia é possível criar cenas diferentes nos mesmos ambientes, para cada ocasião .” CEO da Brilia, Vinicius Marchini. Fácil instalação Composta por dispositivos que são instalados diretamente no circuito de luz e conectados à Internet, LightSense permite personalizar toda a iluminação dos mais diferentes ambientes e locais. Potencializando os recursos digitais e luminotécnicos que o consumidor usa no seu dia a dia, a tecnologia conta com uma programação moderna e intuitiva . A tecnologia LightSense foi totalmente projetada, desenvolvida e produzida no Brasil pela Brilia e parceiros especializados. Os dispositivos são compatíveis com o portfólio Brilia de lâmpadas, luminárias e fitas LED. A tecnologia LightSense marca um novo momento da Brilia. Contribuímos muito para o mercado nessa primeira década e, agora, vamos além com o desenvolvimento de soluções inteligentes que potencializem a presença e os recursos da tecnologia LED. Queremos cada vez mais colocar o poder transformador da luz nas mãos das pessoas .” CEO da Brilia, Vinicius Marchini. O App Brilia LightSense está disponível nas principais plataformas de aplicativos, como a App Store e Google Play. #lightsense #inteligenciaartificial #casasinteligentes #briliaLED #internetdascoisas
- Os queridinhos da iluminação: Perfis LED.
Para quem ainda não conhece, os perfis são opções práticas e adaptáveis, seja para decorar, destacar ou iluminar através da luz. Os perfis LED dão um toque especial a todo projeto, iluminando e valorizando a arquitetura, o ambiente e a decoração. O que são os perfis LED Os perfis LED são estruturas de alumínio super compactas que, em conjunto com Fitas LED, difusores e Drivers, formam uma luminária prática para qualquer projeto. A estrutura em alumínio auxilia na dissipação do calor, o que garante a longa vida útil do produto. Além disso possui excelente aderência, para a fixação das fitas LED. Outra vantagem da estrutura em alumínio é possibilidade de direcionamento da luz no sentido desejado, permitindo um melhor aproveitamento da iluminação. Já o difusor aplicado sobre a fita a LED assegura uniformidade da iluminação, gerando um aspecto agradável e conforto visual. Dica importante: antes de escolher um perfil LED verifique se o difusor possui aditivo anti-UV, o que irá garantir que ele não começa a amarelar prematuramente. Existem diferentes tipos de perfis LED, como os de embutir, os de sobrepor, com borda, sem borda, para gesso, para madeira, enfim, são muitas possibilidades, cada um com suas vantagens e desvantagens, então, é sempre importante escolher com muita atenção o perfil ideal para o seu projeto. Conheça 5 modelos de perfis LED mais utilizados PERFIL DE EMBUTIR SLIM PARA MADEIRA Luminosidade: 500 lumens ou 1.000 lumens por metro Cor do acabamento: Branco, Preto ou Prata Temperatura Cor da Luz: 2.700K, 3.000K ou 4.000K PERFIL DE EMBUTIR COM MOLAS PARA GESSO Luminosidade: 1.000 lumens ou 1.800 lumens por metro Cor do acabamento: Branco, Preto ou Prata Temperatura Cor da Luz: 2.700K, 3.000K ou 4.000K PERFIL DE SOBREPOR SLIM PARA GESSO, ALVENARIA OU MADEIRA Luminosidade: 1.000 lumens ou 1.800 lumens por metro Cor do acabamento: Branco, Preto ou Prata Temperatura Cor da Luz: 2.700K, 3.000K ou 4.000K PERFIL DE SOBREPOR DE CANTO PARA GESSO, ALVENARIA OU MADEIRA Luminosidade: 500 lumens ou 1.000 lumens por metro Cor do acabamento: Branco, Preto ou Prata Temperatura Cor da Luz: 2.700K, 3.000K ou 4.000K PERFIL DE SOBREPOR OU EMBUTIR MINI PARA MADEIRA Luminosidade: 500 lumens ou 1.000 lumens por metro Cor do acabamento: Branco, Preto ou Prata Temperatura Cor da Luz: 2.700K, 3.000K ou 4.000K Quais os critérios para escolher um perfil Existem vários critérios que devem ser considerados para a escolha de um perfil LED. Elaboramos um passo a passo para te ajudar a tomar a melhor decisão: Local de instalação Verifique se o perfil será instalado em gesso, madeira ou alvenaria e inicie a escolha do modelo a partir daqui. Cor do acabamento Escolha a cor ideal do acabamento de acordo com o ambiente, por exemplo, para aplicação no gesso pode escolher o acabamento branco, para madeira escura o acabamento preto. Luminosidade certa Defina se seu objetivo é decorar (500 lúmens por metro), destacar (1.000 lúmens por metro) ou iluminar (1.800 lúmens por metro) Temperatura de cor da luz Escolha a cor da luz desejada, sendo branco quente para aconchego e relaxamento (2.700K ou 3.000K) ou branco neutro para atenção e foco (4.000K) Durabilidade Não deixe de checar a vida útil do produto. O padrão de mercado são 20 mil horas, contudo, há opções superiores, com 50 mil horas. Difusor que não amarela Verifique se o modelo escolhido possui difusores com tecnologia anti-UV, caso contrário é possível que enfrente problemas ao longo do tempo, como amarelamento do difusor, distorção do facho de luz e até mesmo danos diretos no difusor, como quebra. Resistência e dissipação A valie a consistência do perfil. Perfis muito finos dissipam menos o calor dos LEDs e irão diminuir a vida útil da luminária. Um bom perfil possui certo nível de resistência mecânica. Na prática você pode testar o perfil fazendo uma leve força de torção com as mãos. Escolha o que apresentar mais residência mecânica, ou seja, aquele que não dobra facilmente. Esperamos ter contribuído para sua escolha e não se esqueça, sempre que precisar, conte com um dos especialistas em luminotécnica da Brilia.